Brasil vence a quinta seguida na volta de Renan ao banco de reservas

Técnico voltou após suspensão e viu a Seleção de vôlei bater o Japão por 3 a 0

Comemoração da Seleção Brasileira em Tóquio
Comemoração da Seleção Brasileira em Tóquio (FIVB Divulgação)

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Cinco jogos, cinco vitórias. A Seleção Brasileira manteve a invencibilidade na Liga das Nações masculina neste sábado. Em Tóquio, triunfo sobre o Japão por 3 sets a 0, parciais de 25-22, 25-19 e 25-21, na partida de "estreia" de Renan Dal Zotto no banco de reservas, após cumprir suspensão nos jogos anteriores da VNL.

Na madrugada de domingo, às 3h10, encerramento da participação na segunda etapa no clássico com a Argentina, de Marcelo Mendez. Os hermanos ainda não venceram nesta semana, após quedas diante de japoneses (3 a 0) e iranianos (3 a 1).

A França é o outro participante ainda invicto. Hoje, o duelo dos europeus será contra a China.

Neste sábado, treinador brasileiro manteve a rotina de rodar o elenco na VNL. Alan foi titular no lugar de Wallace, Douglas Souza e Leal jogaram nas pontas e Flávio e Isac formaram a dupla de centrais.

O oposto do Sesi não sentiu a responsabilidade e foi o maior pontuador da partida, com 16 acertos.

Na sequência apareceu Leal. O cubano naturalizado, nitidamente mais ambientado e sem a tensão dos primeiros movimentos com a Amarelinha, terminou a partida com 15 acertos.

A destacar também mais uma atuação segura do central Flávio, outro que tem jogado com naturalidade na competição de estreia com a Seleção adulta. Hoje foram 12 pontos, quatro deles no bloqueio, melhor número do Brasil neste fundamento ao lado de Isac.

Renan ganha, assim, mais uma boa opção para o setor, que terá à disposição para as próximas etapas o campeão olímpico Éder.

Pelo lado japonês, o técnico francês Philippe Blain fez o que podia. Usou 13 dos 14 jogadores inscritos nesta etapa. Mas não conseguiu repetir o desempenho da véspera. O ponta Ishikawa não teve a mesma eficiência ofensiva - havia feito 28 pontos contra a Argentina - e terminou com sete acertos. O mesmo para  oposto canhoto Nishida, que caiu de produção após bom início.

Mérito também para o Brasil, com uma estratégia de bloqueio acertada para as principais armas japonesas e com muita regularidade nos demais fundamentos em quase todo o confronto.

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