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Yane Marques revela caminhos do COB para Los Angeles

Vice-presidente do COB falou com exclusividade ao Lance!

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Rio de Janeiro (RJ)
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Dia 19/12/2025
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Yane Marques
imagem cameraYane Marques ganhou medalha surpreendente em Londres 2012 (Foto: Ricardo Buhrer / COB)

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Yane Marques completará um ano na vice-presidência do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Ao lado do presidente Marco La Porta, Yane busca reforçar o conceito de nação esportiva. Em entrevista exclusiva ao Lance!, a pentatleta explicou os objetivos do COB para o próximo ciclo olímpico:

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— A gente está há um ano na gestão, com muitas conquistas de atletas, e atletas jovens. Para este ciclo, o que a gente pensa é cada vez mais intensificar esse movimento de uma nação esportiva. De incentivo os jovens para praticarem esporte. A gente tem um pensamento de uma construção muito pé no chão. A gente espera colher bons frutos disso nos próximos três anos.

Presidente do COB, Marco La Porta, e a vice, Yane Marques
Presidente do COB, Marco La Porta, e a vice, Yane Marques (Foto: Guito Moreto/COB)

A vice-presidente também comemorou o retorno do Brasil em diversos esportes. Um exemplo é o taekwondo, onde o Brasil ficou oito anos sem medalhas olímpicas. Nas Olimpíadas de Paris, Edival Pontes conquistou um bronze e, neste ano, Maria Clara foi campeã mundial na modalidade.

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— A gente fica feliz demais com essas, é um resgate, né, modalidades que já são modalidades muito fortes e que voltam até histórias e resultados expressivos. Nosso desejo é trabalhar com as confederações. É isso que a gente tem feito, identificando potenciais, colaborando para que os projetos e as ações de desenvolvimento de uma modalidade possam acontecer da forma mais assertiva possível — explicou Yane Marques.

Maria Clara Pacheco foi escolhida a Atleta do Ano no Prêmio Brasil Olímpico 2025 (Foto: Alexandre Loureiro/ COB)
Maria Clara Pacheco foi escolhida a Atleta do Ano no Prêmio Brasil Olímpico 2025 (Foto: Juliana Ávila/COB)

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Yane Marques responde se ser pentatleta é mais fácil que ser gestora

Sendo pentatleta, Yane Marques lidava com cinco modalidades em uma única competição. Para Yane, o desgaste anterior era muito mais físico, enquanto o atual é psicológico, principalmente por suas decisões impactarem a vida de diversas pessoas:

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— Eu treinava sete horas por dia, era um desgaste muito físico, por mais que eu fosse uma atleta muito dedicada aos estudos das modalidades. Agora é um desgaste muito psicológico, de estar pensando muito estrategicamente, tomando decisões, pensando bem no esporte. As nossas decisões impactam em muitas vidas, a gente tem muita responsabilidade, é um compromisso muito grande. Eu não conseguiria dizer o que é mais difícil, mas são duas frentes, uma que eu já me dediquei, e essa que estou me dedicando.

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