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Única técnica da Superliga, Sandra Mara revela início difícil

Dia 21/10/2015
16:14
Atualizado em 29/02/2016
23:00

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Sandra Mara Leão carrega consigo o peso de ser a única treinadora da Superliga. Comandante do Uniara/Afav, que participa da competição feminina, ela também é a segunda a ocupar o cargo na história do campeonato, que está em sua 20 temporada.

Ela não sabe ao certo a causa para o número reduzido de mulheres entre os comandantes na modalidade. A treinadora acredita que além da falta de oportunidades, isto pode ser um reflexo cultural.

A primeira técnica no torneio foi a ex-jogadora Isabel Salgado. Ela dirigiu o Flamengo na edição 1999/2000 e o Vasco no ano seguinte, quando foi vice para o ex-clube.

– Foi difícil no início, porque as pessoas estão acostumadas a verem homens no banco. Não era preconceito, era falta de hábito – afirmou a comandante do Uniara.

Para tentar se adaptar à situação, ela se apoiou nos livros.

– Fui procurar a natureza feminina e masculina para tentar entender. Fui me conhecendo melhor – disse.

Técnico do Brasília, Sérgio Negrão reconhece que Sandra precisou suar para se consolidar, mas diz que não entende o motivo dos homens dominarem o cargo no torneio.

– Talvez, ela tenha sido batalhadora e persistente. Acho que ela pode abrir as portas – avaliou Negrão.

Apesar de ter chegado ao centro dos holofotes agora, a história de Sandra em Araraquara (SP) começou há sete anos, quando foi convidada pela universidade que dá nome ao time para gerir um projeto do esporte. O objetivo era fortalecer a marca na região. A equipe começou a disputar as divisões inferiores do Paulista e há três edições chegou à elite.

Sandra volta à quadra com o Uniara nesta sexta-feira, quando o time enfrenta o Maranhão no Ginásio Gigantão, em casa, às 20h (de Brasília).

Sandra Mara Leão carrega consigo o peso de ser a única treinadora da Superliga. Comandante do Uniara/Afav, que participa da competição feminina, ela também é a segunda a ocupar o cargo na história do campeonato, que está em sua 20 temporada.

Ela não sabe ao certo a causa para o número reduzido de mulheres entre os comandantes na modalidade. A treinadora acredita que além da falta de oportunidades, isto pode ser um reflexo cultural.

A primeira técnica no torneio foi a ex-jogadora Isabel Salgado. Ela dirigiu o Flamengo na edição 1999/2000 e o Vasco no ano seguinte, quando foi vice para o ex-clube.

– Foi difícil no início, porque as pessoas estão acostumadas a verem homens no banco. Não era preconceito, era falta de hábito – afirmou a comandante do Uniara.

Para tentar se adaptar à situação, ela se apoiou nos livros.

– Fui procurar a natureza feminina e masculina para tentar entender. Fui me conhecendo melhor – disse.

Técnico do Brasília, Sérgio Negrão reconhece que Sandra precisou suar para se consolidar, mas diz que não entende o motivo dos homens dominarem o cargo no torneio.

– Talvez, ela tenha sido batalhadora e persistente. Acho que ela pode abrir as portas – avaliou Negrão.

Apesar de ter chegado ao centro dos holofotes agora, a história de Sandra em Araraquara (SP) começou há sete anos, quando foi convidada pela universidade que dá nome ao time para gerir um projeto do esporte. O objetivo era fortalecer a marca na região. A equipe começou a disputar as divisões inferiores do Paulista e há três edições chegou à elite.

Sandra volta à quadra com o Uniara nesta sexta-feira, quando o time enfrenta o Maranhão no Ginásio Gigantão, em casa, às 20h (de Brasília).

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