Tite avalia desempenho de amistosos pré-Copa América: ‘Tudo normal’

Técnico brasileiro falou sobre a atuação da Seleção Brasileira em todos os jogos durante a preparação para a disputa da competição e sobre a vitória contra a República Tcheca

Rep Tcheca x Brasil - Tite
Tite no comando da Seleção em Praga (Foto: JOE KLAMAR / AFP)

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A Seleção Brasileira precisou saber sofrer, mas conseguiu sair com a vitória contra a República Tcheca, na tarde desta terça-feira, por 3 a 1, de virada, após um primeiro tempo apático em que foi amplamente dominado pelos donos da casa.

Em coletiva após a partida, Tite avaliou o desempenho da sua equipe dentro de campo e assumiu que o time não jogou bem na primeira metade da partida e que a etapa final foi uma atuação impecável.

- Na primeira etapa, a marcação adiantada nos tirou uma saída de bola e prejudicou a nossa construção para chegar na frente com a bola. Essa foi a maior virtude deles que nos trouxe dificuldade. O primeiro tempo foi ruim. O começo foi até bom, equilibrado, mas depois do meio para o final, a equipe errou muito passe. Não conseguiu jogar bem. No segundo tempo, com as mudanças, a equipe cresceu e criou mais oportunidades. Fizemos um grande segundo tempo - disse o técnico.

O treinador da Seleção Brasileira, que foi bastante criticado após o empate com a fraca seleção do Panamá no último sábado, foi precisou em suas alterações na equipe nesta terça-feira. Além da tomada de decisões dentro de campo, Tite precisa definir o grupo final para a Copa América e precisará decidir entre Everton, David Neres e Vinicius Junior para a vaga 'aberta' no ataque da Seleção. Por isso, o treinador deu a dica aos jogadores que brigam pelo espaço.

- Vou falar na teoria aquilo que eu imagino. Quanto mais alto o nível, os atletas devem competir de forma leal. O Vinicius vai ter que jogar muito no seu clube, o mesmo com Neres e Everton. Aconteceu isso com o Richarlison, que entrou depois da lesão do Pedro e aproveitou - afirmou.

Tite ainda comentou sobre o desempenho dos jogos da Seleção Brasileira no período pós-Copa do Mundo, que serviu de preparação para a disputa da Copa América, que começa no próximo mês de junho.

- Tudo normal. Se tivesse que encontrar um adjetivo para sintetizar, seria 'normal'. São modificações que você faz. Volto a falar para o cara que está me ouvindo lá no supermercado. Quando ele está trabalhando com quem ele já conhece, flui com mais naturalidade. O mesmo acontece com o atleta, algumas coisas ficam mais prejudicadas, mas fica com o padrão normal - declarou.

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