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Willian Arão destaca estratégia 'jogo a jogo' e elogia apoio da torcida do Santos

Peixe recebe o Alviverde neste sábado (14), em duelo atrasado pelo Campeonato Brasileiro

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Juliana Yamaoka
Santos (SP)
Dia 14/11/2025
21:10
Willian Arão foi titular do Santos nos últimos dois jogos. (Foto: Raul Baretta/ Santos FC)
imagem cameraWillian Arão foi titular do Santos nos últimos dois jogos. (Foto: Raul Baretta/ Santos FC)

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O volante do Santos Willian Arão comentou em entrevista coletiva sobre a dura sequência que o time tem pela frente na luta contra o rebaixamento do Campeonato Brasileiro.

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O Peixe encara o Palmeiras, neste sábado (15), às 21h (de Brasília), na Vila Belmiro, pela 13ª rodada da competição.

O jogador do Peixe disse que não quer o elenco pensando na última rodada, no dia 7 de dezembro, no duelo contra o Cruzeiro e sim, no jogo a jogo.

– Não adianta ficar pensando que temos que ter quatro vitórias. Tem que pensar o jogo a jogo. Deixar de lado isso e focar em como ganhar do Palmeiras. Agora, o que a gente precisa é ganhar esse jogo. Pensar passo a passo, sem colocar a carroça na frente dos bois. Não adianta pensar no Mirassol ou no fim contra o Cruzeiro sem pensar no Palmeiras. Depois, pensamos no outro. É a melhor forma de poder conquistar os pontos.

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Willian Arão durante treino do Santos com o apoio da torcida no CT Rei Pelé. (Foto:  Raul Baretta/ Santos FC)
Willian Arão durante treino do Santos com o apoio da torcida no CT Rei Pelé. (Foto: Raul Baretta/ Santos FC)

Titular nos últimos dois jogos do Santos, Arão comentou sobre atuar em diferentes posições — como zagueiro e como volante:

— Quando cheguei ao Santos, deixei bem claro para o Cléber Xavier e também para o Vojvoda que estou aqui para ajudar o Santos independentemente da posição em que vou atuar. Sou volante de origem, mas já fui campeão duas vezes jogando como zagueiro. Se eles entenderem que o time vai se beneficiar comigo na zaga, estou aqui para ajudar e vou trabalhar para fazer o meu melhor. Se acharem que devo jogar como volante, vou fazer o meu melhor também. Sempre deixei claro que sou volante de origem e acho que posso ajudar mais assim. Mas, agora, o que importa é o Santos, e temos que nos doar ao máximo para ganhar o jogo — explicou.

Palmeiras:

O volante Willian Arão também comentou sobre o que o Santos precisa fazer para conter o ataque do Palmeiras, que terá 12 desfalques por convocações, lesões e suspensões:

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— Não só a bola aérea, mas também o ataque em profundidade, a segunda bola, a competitividade. No Allianz, a gente conseguiu controlar bem. Naturalmente, eles vão tocar na bola em alguns momentos, porque têm jogadores de qualidade. O que precisamos fazer é estar perto. Se, por acaso, alguém tocar na bola, temos um goleiro que tem feito milagres. Estamos preparados e concentrados nas jogadas, no bloqueio, em cada lance. Não só em escanteio ou falta, mas nos cruzamentos - eles exploram muito essa jogada. Não podemos deixar eles subirem sozinhos.

Raphael Claus será o árbitro da partida, auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Alex Ang Ribeiro (SP). Diante das recentes polêmicas envolvendo a arbitragem no campeonato, Arão preferiu se esquivar do assunto:

— É difícil falar de arbitragem, eu pessoalmente não gosto muito. Deixo para a diretoria, eles é que têm que tomar a frente e falar. O que podemos fazer é não dar chance para o azar: evitar um lance duvidoso, confiar desconfiando, não parar nenhuma jogada. Estar ligado e concentrado para não dar chance de o árbitro falhar contra nós. Não sabemos se ele vai marcar falta. É estar concentrado para não dar chance para ele errar. Escolher o árbitro não está no nosso alcance. O nosso alcance é não dar chance para eles falharem contra nós - disse.

Com apenas 10 vitórias em 23 partidas na Vila Belmiro nesta temporada, Arão também comentou o que espera do estádio neste duelo decisivo pela permanência na Série A:

— Já joguei aqui outras vezes e sei a dificuldade que é jogar na Vila Belmiro. Eu não posso falar da torcida: eles têm nos apoiado, comparecido, mesmo quando a gente sai perdendo, eles seguem gritando. Eles têm feito o papel deles e acredito que vão continuar fazendo, porque a gente precisa do apoio deles - finalizou.

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