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Vôlei: Zé Roberto varia levantadoras de estilos opostos na Seleção

Ana Cristina fica fora da temporada por lesão

imagem cameraRoberta em ação pelo Brasil na VNL (Foto: Divulgação Volleyball World)
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Sçao Paulo
Dia 13/08/2025
06:30

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A Seleção Brasileira feminina de vôlei finalizou a Liga das Nações em terceiro lugar e agora se prepara para o Mundial, que terá início no dia 22 de agosto, na Tailândia. No elenco selecionado pelo técnico Zé Roberto Guimarães, estão duas levantadoras com estilos de jogo diferentes, que podem ser utilizadas de acordo com as necessidades da partida. As jogadoras falaram com o Lance! e explicaram como é essa relação.

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— Nós somos bem diferentes, acho que a única coisa que temos em comum é o perfeccionismo: nunca estamos satisfeitas. A Macris tem um jogo veloz e uma facilidade de acelerar algumas bolas, gosta de um jogo mais mexido e com mais jogadas, ela finta muito bem. Meu jogo é mais feijão com arroz, mais arredondado. A gente se completa nesse quesito. Dependendo da necessidade do time, o Zé sabe que tem duas possibilidades diferentes. Uma troca de levantadora pode mudar o jogo — comentou Roberta.

Enquanto Macris começou como a principal opção em algumas partidas, Roberta foi ganhando espaço e se destacou nos momentos decisivos dos playoffs. Essa flexibilidade tática permitiu que o Brasil se adaptasse a diferentes adversários e impôs um ritmo de jogo variado. No Mundial, a disputa saudável pela titularidade segue aberta.

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— Independente de se estar jogando ou no banco, a gente sempre entra para dar o nosso melhor, e o mais importante é sair com a vitória. Às vezes, quando precisamos mudar alguma coisa, dar uma referência diferente para as adversárias — comentou Macris.

Roberta em ação pelo Brasil na VNL (Foto: Divulgação Volleyball World)

Expectativa para o Mundial

O Brasil ainda busca o título inédito no Mundial e, por isso, a expectativa para este ano é alta. Diante de um torneio tão competitivo, a levantadora Macris reforça a necessidade de foco total:

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— A expectativa é que sejam jogos muito duros, todo jogo é importante. A gente sabe que é um campeonato que não pode desligar um segundo. Vamos focadas para dar o nosso melhor — comentou Macris.

Capitã da equipe, Gabi Guimarães falou sobre a derrota na final da VNL e as expectativas para o campeonato.

—O Zé fala, parece que é muito clichê, mas não é mentira. Nós não somos a seleção mais alta, não somos a mais forte, não somos a mais ágil, mas a gente tem esse componente de sermos umas das seleções que mais trabalha. Sempre temos 14, 15, 16 jogadores que fazem a diferença e a gente pode contar. Não temos medo de seleção nenhuma, é respeitar e trabalhar. Acho que a preparação é muito importante. Não se colocar nunca, acho que como o grande favorito, porque essa é a maior besteira que você pode entrar. Mas a gente se coloca nesse papel de, a gente quer ganhar, a gente tem capacidade de brigar com os grandes. O que precisa ser feito e a gente entrar dentro de quadro com essa postura. — Falou a ponteira.

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