Haak 'aceita cidadania', mas recusa seleção brasileira
Fãs pedem naturalização da oposta sueca durante o Mundial

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Isabelle Haak está há tempos "no radar" do torcedor brasileiro. Uma das melhores opostas do mundo, não tem chances de disputar grandes títulos por sua seleção, já que a Suécia não figura no top mundial. O Brasil, por sua vez, não tem um destaque mundial na posição desde a saída de Sheilla. Então o "projeto" seria unir o útil ao agradável.
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E a presença de Haak no Mundial de Clubes, disputado em São Paulo, trouxe a proximidade que os fãs precisaram. Em poucos dias, recebeu muito assédio e duas montagens de identidade brasileiras com seu nome.
— Sou brasileira de verdade agora! Mas jogar pela seleção brasileira, eu acho que não. Mas por um clube brasileiro, nunca se sabe o que pode acontecer - disse Haak.
como pode essa imagem ser real pic.twitter.com/MjXOuB7f6q
— jo (@jcnnierrubwx) December 8, 2025
Ao longo da carreira, a oposta sueca já defendeu clubes na França, Itália e Turquia, como VakıfBank e Conegliano. Apesar desse vasto histórico, Isabella Haak nunca tinha vindo para o Brasil, terra da companheira de equipe e amiga de longa data Gabi Guimarães. A Suécia, vale ressaltar, não costuma se classificar para as edições regulares de torneios internacionais.
— Nós (Isabelle e Gabi) nos conhecemos há sete ou oito anos e jogamos juntas há quatro ou cinco anos. É uma amiga incrível, ela é uma pessoa incrível. Ela é super cuidadosa e trabalhadora. Ela é minha melhor amiga. É incrível ver a sua cultura e o seu país - completou.
Sua experiência na américa do sul vem sendo positiva, com muita comida e passeios por pontos clássicos de São Paulo tendo como guia, a colega de equipe.
-Já tomei açaí mais de uma vez, brigadeiro e pão de queijo - disse Haak.

Disputa contra o Praia Clube
O Praia é o único time brasileiro no grupo do Conegliano. As equipes se enfrentam nesta quinta-feira (11), às 13h30 (de Brasília). Além disso, o Grupo B conta com o Zamalek, do Egito, e o Orlando, dos EUA.
-É normal que o público torça mais para o time da casa (Praia Clube), mas, para mim, qualquer tipo de atmosfera é boa, mesmo que não seja a nosso favor. Eu gosto de uma plateia braulhenta, vai ser legal - disse Haak.
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