Maiores jogadores revelados pelo Atlético-MG
Do talento de Cerezo à Bernard, a base atleticana é sinônimo de garra.

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O Atlético Mineiro sempre teve uma relação profunda com suas categorias de base no futebol brasileiro. O clube alvinegro construiu uma identidade que une técnica, intensidade e paixão, formando jogadores que personificam o espírito do Galo. De Toninho Cerezo e Reinaldo, ídolos eternos dos anos 1970 e 1980, a nomes modernos como Bernard, Jemerson e Marcos Rocha, o Atlético transformou sua base em uma verdadeira fábrica de talentos. O Lance! apresenta os maiores jogadores revelados pelo Atlético Mineiro.
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O Centro de Formação de Atletas de Vespasiano, conhecido como Cidade do Galo, é hoje uma das estruturas mais completas da América do Sul. Mas a vocação formadora do clube vem de muito antes. Desde as gerações históricas do Mineirão até as conquistas recentes, o Atlético sempre apostou em jovens de personalidade forte e amor à camisa.
Esses jogadores não apenas brilharam em campo: tornaram-se símbolos da força e da identidade atleticana, levando o nome do Galo para o Brasil e o mundo.
Maiores jogadores revelados pelo Atlético Mineiro
A tradição formadora do Atlético Mineiro
O Atlético-MG é reconhecido por lapidar talentos que unem garra e qualidade técnica. A base alvinegra não é apenas um celeiro de atletas — é uma escola de futebol e comportamento. Cada revelação carrega consigo a marca do clube: superação, entrega e paixão pela camisa preta e branca.
Toninho Cerezo – o motor do meio-campo
Um dos maiores jogadores da história do clube, Toninho Cerezo é a personificação do talento formado no Atlético. Revelado no início dos anos 1970, tornou-se ídolo pela elegância e inteligência tática. Com visão de jogo refinada e capacidade de liderança, foi multicampeão com o Galo e ídolo também na Seleção Brasileira e no futebol italiano. Sua formação no Atlético é símbolo de uma geração que valorizava técnica e disciplina.
Reinaldo – o rei do drible e da classe
Revelado em 1973, Reinaldo é considerado o maior ídolo da história do Atlético Mineiro. Dono de um estilo inconfundível, unia habilidade, precisão e espírito ofensivo. Foi artilheiro, líder e símbolo de resistência dentro e fora de campo. Cria da base atleticana, marcou 255 gols em 475 jogos, tornando-se o maior artilheiro do clube e referência para todas as gerações seguintes.
Bernard – o novo raio do Horto
Símbolo da nova geração do Atlético, Bernard foi revelado no início da década de 2010 e rapidamente conquistou o torcedor com velocidade, ousadia e entrega. Peça fundamental na conquista da Libertadores de 2013, formou parceria histórica com Ronaldinho Gaúcho e Tardelli. Sua trajetória é exemplo do trabalho moderno da base alvinegra, que alia intensidade e técnica.
Jemerson – o zagueiro moderno
Revelado em Vespasiano, Jemerson destacou-se pela solidez defensiva e leitura de jogo. Campeão da Copa do Brasil e da Recopa Sul-Americana pelo Atlético-MG, foi um dos pilares da defesa atleticana na década de 2010 antes de seguir para o futebol europeu. Sua formação reforça o padrão da base do Galo: atletas preparados física e taticamente para o mais alto nível.
Marcos Rocha – o lateral da raça
Um dos jogadores mais vitoriosos da base do Atlético, Marcos Rocha consolidou-se como símbolo de regularidade e entrega. Formado no Galo, tornou-se peça-chave nas campanhas vitoriosas da década de 2010, com títulos da Libertadores, Copa do Brasil e Recopa. Sua trajetória exemplifica a força de um jogador formado no clube — fiel, técnico e guerreiro.
O legado do Atlético Mineiro
De Cerezo e Reinaldo a Bernard, Jemerson e Marcos Rocha, o Atlético Mineiro mantém viva uma tradição que atravessa gerações. O Galo é mais do que um clube formador — é um berço de identidade, paixão e excelência.
A base atleticana continua revelando talentos que carregam no sangue o lema que define o clube: “Aqui é Galo!”.
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