Entenda por que o LAFC, rival do Flamengo, é o clube mais valioso dos EUA
Los Angeles FC lidera o ranking da Forbes e se consolida como a franquia mais cara da MLS

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O adversário do Flamengo nesta terça-feira (24), pela última rodada da fase de grupos do Mundial de Clubes, pode não ter tradição internacional ou títulos globais, mas já conquistou um status impressionante: o de clube mais valioso do futebol dos Estados Unidos.
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Em atividade há menos de uma década, o Los Angeles FC (LAFC) foi avaliado pela revista Forbes em US$ 1,25 bilhão (R$ 6,86 bilhões) em 2025, liderando o ranking da Major League Soccer (MLS) pela terceira temporada consecutiva.
📈 Crescimento meteórico e liderança na MLS
A evolução do clube é impressionante. Fundado em 2014 com uma taxa de expansão de US$ 110 milhões, o LAFC tornou-se a primeira franquia da MLS a atingir valor de mercado bilionário. Hoje, supera nomes tradicionais como o Inter Miami (US$ 1,2 bilhão) e o LA Galaxy (US$ 1 bilhão) no ranking de clubes mais valiosos.
Além do valuation bilionário, o clube fechou um contrato de US$ 100 milhões em naming rights com o BMO Stadium, vendeu mais de 1,3 milhão de ingressos em 2023 e chegou a atrair 82.110 torcedores no clássico contra o LA Galaxy, recorde de público em jogo único na liga.
🏟️ Fatores de sucesso: localização, estádio e torcida
Localizado no coração de Los Angeles, o LAFC aproveita um mercado gigantesco e repleto de celebridades. O BMO Stadium, inaugurado em 2018 com custo de US$ 350 milhões, é um dos principais palcos de entretenimento esportivo e musical da cidade, com capacidade para 22 mil pessoas e uma das agendas mais movimentadas da América do Norte.
O sucesso do clube também é impulsionado pelo apoio de donos de peso: Peter Guber (Golden State Warriors), Brandon Beck (criador do League of Legends), Bennett Rosenthal e Larry Berg, além da presença de celebridades como Will Ferrell, Magic Johnson, Mia Hamm e outros investidores de renome.
🧠 Modelo de negócio internacional
O LAFC também começa a desenhar um modelo global: já adquiriu 90% do tradicional Grasshopper Club Zurich, da Suíça, tem participação no FC Wacker Innsbruck, da Áustria, e mantém uma joint venture com o Bayern de Munique. O objetivo é claro: se tornar uma marca global do futebol moderno.
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