Na Ressacada, Avaí mostra eficiência para bater o Operário-PR

Mesmo tendo por menos tempo a bola nos pés, Leão capitalizou oportunidades que o fizeram ascender para a metade da tabela na Série B

Avaí x Operário-PR - Comemoração
Foto: Reprodução/Premiere

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A palavra eficiência resume bem a postura que o Avaí teve diante do Operário-PR no confronto que aconteceu nessa quarta-feira (2) pela Série B do Brasileirão. Assim, a vitória por 2 a 0 do técnico Geninho sobre um dos últimos invictos na competição colocou o time de Florianópolis na nona posição com nove pontos e fez o time de Ponta Grossa cair para a quinta posição com 12.

ERRO CRUCIAL

Nos primeiros minutos, a capacidade de recomposição defensiva e construção de jogadas no ataque era melhor exercida pelo time visitante onde, na cabeçada de Rafael Bonfim e em chute cruzado de Schumacher, o Operário parecia mais perto de marcar do que de sofrer o primeiro tento da partida.
Mas, quando a Azzurra conseguiu subir suas linhas de marcação e diminuir o espaço na saída de bola paranaense, o erro no passe deixou Valdívia em boas condições de cruzar rasteiro onde, mesmo tentando travar, a zaga do Fantasma não evitou que Pedro Castro tocasse pro fundo do gol de Rodrigo Viana. Marcador aberto com 12 minutos de jogo.

EFICIÊNCIA EM ALTA

A dificuldade notória da equipe dirigida por Gerson Gusmão era, efetivamente, transformar sua posse de bola em oportunidades mais claras de marcar após sair atrás do placar.

Além de chute de fora da área dado por Thomaz, os catarinenses acertaram bem o posicionamento da marcação e, na segunda chance mais clara de levar perigo a Rodrigo Viana, marcaram. Em bola levantada por Arnaldo vindo pelo lado direito do ataque, Daniel Amorim cabeceou com muita força e precisão no canto esquerdo.

À ESPERA DO FIM 

O tempo complementar na Ressacada pode ser facilmente resumido como um legítimo "ataque x defesa" exercido em cenário onde o Avaí seguia retraído, na busca dos contra-ataques que lhe deram a dianteira, enquanto a missão do Operário-PR seguia fadada a ter o volume de jogo necessário para recuperar o prejuízo do 2 a 0 contrário.

Dentro desse contexto, apesar dos paranaenses chegarem a ter quase 80% de posse, o mais perto que o Fantasma chegou de fazer seu gol ocorreu quando Douglas Coutinho tocou para Roger que limpou a marcação e bateu rasteiro. A bola, caprichosamente, bateu na trave direita de Lucas Frigeri.

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