Hakimi, do PSG, pode ser julgado por estupro e pegar até 15 anos de cadeia
Jogador teria cometido o crime em 2023

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A Promotoria de Nanterre, na França, solicitou nesta sexta-feira (1) que o lateral-direito Achraf Hakimi, do PSG, seja levado a julgamento por um suposto crime de estupro. O caso remonta a fevereiro de 2023, quando uma mulher o acusou de violência sexual em sua residência, após os dois trocarem mensagens pelo Instagram. A decisão agora está nas mãos de um juiz de instrução, que irá determinar se há indícios suficientes para abrir o processo criminal. Se for julgado e condenado, o jogador pode pegar até 15 anos de prisão.
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Segundo informações divulgadas pelo jornal Le Parisien, a investigação teve início após a suposta vítima relatar que o jogador cometeu o crime em 8 de fevereiro de 2023. Ela manteve a acusação ao longo de todo o processo e reafirmou sua versão em um careo com Hakimi, realizado em dezembro daquele ano. Na ocasião, o jogador negou os fatos e afirmou ser alvo de uma tentativa de chantagem com motivação financeira.
Apesar da negativa, a Promotoria avaliou que há elementos suficientes para que Hakimi seja julgado por estupro. A advogada da acusação, Rachel-Flore Pardo, declarou que sua cliente recebeu a notícia com “imenso alívio” e aguarda a decisão final da Justiça.
Na época, o Paris Saint-Germain manteve seu apoio público ao jogador, afirmando confiar no andamento do processo judicial. Em entrevistas, Hakimi também negou as acusações e disse que se tornou um “alvo fácil” por causa do sucesso na carreira.
A decisão final sobre o julgamento será tomada pelo juiz de instrução, que pode aceitar ou rejeitar o pedido da Promotoria.
Crime de Hakimi teria acontecido em 2023
O caso teria acontecido em fevereiro de 2023, na comuna de Boulogne-Billancourt, em Paris, onde mora o jogador marroquino. Os dois teriam se conhecido através da rede social Instagram e a mulher alega que Hakimi forçou diversos contatos sexuais contra sua vontade, incluindo colocar a mão em sua vagina.
Segundo a mulher, em depoimento à polícia, ela conseguiu se libertar da situação com um pontapé em Hakimi e pediu ajuda para uma amiga, que a buscou na casa do lateral.
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