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Ex-Palmeiras, atacante do Avaí reencontra melhor amiga em jogo decisivo pela Copa do Brasil

Avaí e Palmeiras se enfrentam nesta quarta-feira (6), às 15h, em Caçador (SC)

Brendha joga no Avaí, rival do Palmeiras na Copa do Brasil Feminina. (Foto: Lua Matias / Avaí F.C.)
imagem cameraBrendha joga no Avaí, rival do Palmeiras na Copa do Brasil Feminina. (Foto: Lua Matias / Avaí F.C.)
Giselly Correa Barata
São Paulo (SP)
Dia 05/08/2025
20:11
Atualizado há 0 minutos

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A atacante Brendha Patrícia, de 23 anos, se prepara para um confronto difícil na Copa do Brasil Feminina: o reencontro com o ex-clube, Palmeiras, e com a amiga e zagueira palestrina, Pati Maldaner. A bola rola nesta quarta-feira (6), às 15h (horário de Brasília), no Estádio Carlos Alberto Costa Neves, em Caçador (SC).

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Natural de Pitangueiras, no Norte do Paraná, Brendha iniciou no futsal, e fez a transição ao futebol na Chapecoense.

— Praticamente me criei no futebol pela Chape. Fiquei três ou quatro anos, jogando tanto futsal quanto campo. Meu início no futebol de campo foi lá. Graças ao diretor do time, que tinha parceria com o Palmeiras, algumas meninas, incluindo eu, foram disputar o Brasileiro Sub-18 pelo Palmeiras. Foi uma breve passagem, e logo depois fui para o Criciúma — relembra ela.

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Fã de Neymar, Cristiane e Marta, Brendha marcou dois gols em oito jogos nesta temporada. Em 2024, foram 12 gols em 27 partidas, desempenho que busca repetir para manter a boa fase. Versátil, colabora não apenas com gols, mas também com dribles, movimentação fora da área e assistências. Pelo Avaí, já atuou como meia e centroavante, e admite o favoritismo das palestrinas no confronto.

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— Estamos treinando bastante e disputando o Catarinense, que ajuda no ritmo. Sabemos que o Palmeiras é forte, mas jogar em Caçador é difícil para os adversários pelo campo e clima. Já empatamos com Palmeiras, Flamengo e até vencemos o Corinthians aqui. Respeitamos a qualidade delas, mas confiamos na nossa — destaca a atleta.

Amizade fora de campo

No passado, Brendha e Pati Maldaner atuaram juntas na Chapecoense, onde começaram a amizade que segue até hoje.
— Em 2017 tive o imenso prazer de conhecer a Brendha quando cheguei na Chapecoense, e não demorou muito pra gente construir nossa amizade. Sempre brincamos que quis o destino que nos encontrássemos, pois temos muito em comum, e ter compartilhado tantos anos ao lado dela foi realmente um presente da vida — disse Pati ao Lance!.

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A defensora do Palmeiras vê um confronto equilibrado, com o peso do jogo único.
— Jogar em Caçador sempre é complicado, e por ser mata-mata, torna o jogo ainda mais tenso. Nossa expectativa é impor nosso ritmo e buscar a vitória e a classificação — analisa a palmeirense.

Mesmo com o clima de competição, Pati não deixa de valorizar o momento que as duas vivem.
— É um pouco estranho enfrentar ela, impedir que marque gols, mas fico feliz por termos nos tornado profissionais e vivermos do futebol. Era nosso sonho lá atrás e hoje realizamos juntas — comemora.

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