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CBF mira aumento de receita com patrocínios para competições femininas em 2026

Entidade acredita que as mudanças implementadas aproximarão as marcas da modalidade

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Sharon Nigri Prais
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 24/11/2025
19:45
Aline Pellegrino em lançamento do calendário do do futebol feminino de 2026
imagem cameraAline Pellegrino em lançamento do calendário do do futebol feminino de 2026 (Foto: Sharon Prais/Lance!)

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No anúncio do calendário do futebol feminino de 2026, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou um aumento expressivo do investimento na modalidade e a expectativa de patrocínios para a próxima temporada. A valorização das premiações e a garantia de transmissão nos principais campeonatos, segundo Aline Pellegrino, virão acompanhadas da aproximação comercial com as marcas.

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A Diretora de Competições Femininas da CBF comentou o assunto em tom otimista na zona mista realizada após o evento. Ao todo, a entidade investirá mais de 685 milhões de reais no futebol de mulheres até 2029 e prevê também o aumento de receita.

— A gente jamais ia pensar num crescimento tão expressivo de competições, porque a partir do momento que cresce dessa forma, tudo aumenta: o investimento na logística, arbitragem, toda a nossa operação que ela era para 563 partidas, passa a ser para 712. Então isso por si só já traz para a CBF um aumento no investimento, e a gente sabe que essa receita tem que vir também. Então é um novo momento, uma nova gestão, um novo olhar. Obviamente que isso também não vai acontecer do dia para a noite, a gente vai construir isso, mas com certeza está no nosso radar — disse a diretora.

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Em 2026, a CBF garantiu que 100% dos jogos do Brasileirão Feminino, Sub-20, Sub-17 e Copa do Brasil serão transmitidos. Isso trará maior segurança para as empresas que tenham interesse em patrocinar essas competições, que por vezes tiveram jogos "no escuro". Em 2024, a A1 tinha a Neoenergia como detentora de Naming Rights e o patrocínio da Binance e da Riachuelo. Todas encerraram seus contratos em 2025.

— E esse crescimento também foi feito pensando em que essas marcas também vão se aproximar. A hora que a CBF fala que vai fazer 100% das transmissões, independente de ter ou não um detentor de direito, é para que essas marcas também se sintam confortáveis de que vão ter o mínimo de visibilidade. E essa roda começa a girar, mas para ela girar 100% precisa de todo mundo. Precisa da CBF, precisa do detentor de direito e precisa do patrocinador na ponta.

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Aline Pellegrino, coordenadora de Competições Femininas da Confederação Brasileira de Futebol. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
Aline Pellegrino, coordenadora de Competições Femininas da Confederação Brasileira de Futebol. (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
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