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Filha mais nova de Garrincha morre aos 44 anos em Bangu, no Rio de Janeiro

Lívia dos Santos faleceu devido insuficiência cardíaca

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Fernanda Gondim
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 03/10/2025
12:58
Recorte antigo de jornal, com a pequena Lívia dos Santos homenageando Garrincha (Foto: Reprodução)
imagem cameraRecorte antigo de jornal, com a pequena Lívia dos Santos homenageando Garrincha (Foto: Reprodução)

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Lívia dos Santos, uma das 14 filhas do ex-jogador Mané Garrincha, morreu na terça-feira (2) em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A filha caçula do ídolo do Botafogo tinha 44 anos e faleceu devido a uma insuficiência cardíaca, conforme informações divulgadas pela página Bangu Notícias no Instagram.

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Lívia era filha do relacionamento de Garrincha com Vandérleia de Oliveira Vieira, última esposa do ex-atleta considerado um dos maiores talentos do futebol nacional.

Recorte antigo de jornal, com a pequena Lívia dos Santos homenageando Garrincha (Foto: Reprodução)
Recorte antigo de jornal, com a pequena Lívia dos Santos homenageando Garrincha (Foto: Reprodução)

Aos 14 anos, a filha do jogador iniciou carreira artística sob o nome MC Pink. Durante sua trajetória musical, gravou a canção "Rap do Garrincha", em homenagem ao pai. Posteriormente, deixou a música para se dedicar ao futebol, tendo integrado as categorias de base do Vasco, sem seguir carreira profissional no esporte.

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Eterno Garrincha

Manoel Francisco dos Santos, o Garrincha, estreou pela Seleção Brasileira em 1955, em um amistoso contra o Chile. Sua participação mais marcante foi nas Copas do Mundo de 1958 e 1962. Na campanha do título na Suécia, formou dupla pelo lado direito com Djalma Santos e Pelé, sendo decisivo nas fases finais. Em 1962, no Chile, assumiu o protagonismo após a lesão de Pelé ainda na segunda rodada. Marcou quatro gols e foi eleito o melhor jogador do torneio, conduzindo a Seleção ao bicampeonato mundial.

Ao todo, Garrincha disputou 60 partidas pela Seleção Brasileira entre 1955 e 1966, com 52 vitórias, sete empates e apenas uma derrota — justamente na despedida, contra a Hungria, na Copa do Mundo de 1966. Nesse período, marcou 12 gols. Considerado um dos maiores dribladores da história, nunca perdeu uma partida oficial com Pelé em campo. Sua trajetória com a camisa do Brasil foi marcada por atuações em jogos eliminatórios, torneios amistosos e títulos continentais, além das duas conquistas mundiais.

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