Bebeto projeta Seleção Brasileira na Copa, avalia Ancelotti e pede Neymar
Campeão munidial concedeu exclusiva ao Lance! no evento Craque do Amanhã

- Matéria
- Mais Notícias
Campeão do mundo em 1994, Bebeto avaliou o momento da Seleção Brasileira, falou sobre expectativas para o futuro da equipe e relembrou a campanha do tetra em entrevista exclusiva ao Lance!. Com a autoridade de quem viveu um dos períodos mais vitoriosos do futebol nacional, o ex-atacante projetou os últimos meses de preparação da Amarelinha para a Copa do Mundo 2026.
Ao comentar o comando técnico de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira, Bebeto foi direto no elogio e revelou um desejo pessoal. Sobre a renovação do elenco, Bebeto citou o jovem Estêvão como exemplo de talento promissor, mas fez questão de ponderar.
- Carlo Ancelotti é um grande treinador. Eu ainda estou naquela expectativa de que ele consiga levar o Neymar, aí eu vou ficar feliz demais. O Estêvão já demonstrou que quer o espaço dele no time titular, e eu acredito muito nesse menino. Ele é muito confiante. Mas é preciso ter calma, tem que ter uma base formada, ninguém ganha nada sozinho - afirmou, deixando claro que vê o camisa 10 como peça fundamental, caso esteja em condições de ajudar o time.
📲 Siga o Lance! Fora de Campo no WhatsApp e saiba o que rola fora das 4 linhas
Neymar segue fora das convocações da Seleção Brasileira desde a chegada de Ancelotti, oficializada em maio. O treinador italiano reforça que só chamará atletas que estejam 100% fisicamente aptos, o que mantém Neymar como dúvida.
O ex-jogador também falou sobre apostas do futebol nacional e não poupou elogios ao Campeonato Brasileiro, que considera um dos mais desafiadores do planeta.
- Para mim o Brasileirão é o campeonato mais difícil do mundo. É impressionante. Tem grandes jogadores, alguns se destacaram muito, como o Kaio Jorge. Infelizmente o Arrascaeta é uruguaio, né - brincou.
O título da Seleção Brasileira de 94
Ao relembrar a Seleção de 1994, Bebeto destacou o espírito coletivo como o grande diferencial daquela equipe. Segundo ele, o aprendizado com o fracasso na Copa de 1990 foi decisivo para o sucesso nos Estados Unidos.
- Aquela seleção de 94 era muito focada, determinada e preparada para ganhar uma Copa do Mundo. Tivemos problemas em 1990, mas em 94 não poderíamos cometer os mesmos erros. Então o grupo se fechou, todo mundo focou no mesmo objetivo. Não poderia ter acabado em outra coisa que não fosse o título mundial - concluiu, em exclusiva ao Lance!

Tudo sobre
- Matéria
- Mais Notícias


















