Paredão Rubro-Negro: Rossi tem aproveitamento impressionante em pênaltis pelo Flamengo
Goleiro defendeu três cobranças nos dois últimos jogos

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Rossi foi o grande destaque do Flamengo nas duas últimas partidas. Em La Plata, pelo jogo de volta das quartas da Libertadores, o goleiro defendeu duas cobranças de pênaltis do Estudiantes, colocando o Rubro-Negro nas semis. Já em São Paulo, no confronto contra o Corinthians, o argentino pegou o chute de cavadinha de Yuri Alberto, também em penalidade. Os feitos evidenciam ainda mais a especialidade de Rossi em pênaltis.
Desde que chegou ao Flamengo, esteve defendendo o gol rubro-negro em 21 cobranças. Dessas, oito pararam no goleiro e uma foi na trave. Com 12 gols sofridos, o argentino tem aproveitamento de 42,8%.
Números no Brasileirão pelo Flamengo
O número de aproveitamento de Rossi, goleiro do Flamengo, pelo Brasileirão é ainda maior. Ele defendeu 5 das 11 cobranças, com 45% de aproveitamento.
Rossi pula sempre para o mesmo lado? Checamos!
Na decisão contra o Estudiantes no meio da semana, Rossi pulou para o seu lado direito em todas as batidas, defendendo dois chutes. O mesmo aconteceu na partida contra o Corinthians. No entanto, com o fraco chute de Yuri Alberto, o goleiro voltou para o meio do gol e defendeu a bola.
Em geral, Rossi tem, sim, o costume de pular para o lado direito. Das 21 cobranças de pênaltis, ele pulou para o lado em 18 (85,7%).
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Rossi explica estratégia para defender cobrança de Yuri Alberto
Após a partida na Neo Química Arena, Rossi explicou qual estratégia usou para descobrir como Yuri Alberto chutaria ao gol.
- Na verdade, na análise que a gente tinha feito antes do jogo, não tinha muito definido o que ele ia fazer. Ele tinha perdido um pênalti e uma das coisas que poderiam acontecer hoje era um chute no meio. tentei esperar até o final e quando consegui ver que a bola vinha devagar e que ele tentou cavar, foi um alívio muito grande. Se a bola fosse forte, bem batida, eu não conseguiria chegar na bola.Então, graças a deus, consegui defender o pênalti e ajudar o time - explicou Rossi.

- Imaginar, não, não tem como imaginar que um jogador vai cavar. ele decidiu cavar, eu cheguei aqui com a fama de pegador de pênaltis. Se tirar nove que foram em disputas, peguei cinco em 12, é um número muito alto para mim. E isso me faz eu me sentir importante para poder ajudar o time quando o time precisar - completou
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