Fabinho Soldado pede paz no Corinthians e mantém futuro em aberto
Dirigente falou sobre pressão que enfrenta no cargo

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Fabinho Soldado, executivo de futebol do Corinthians desde 2024, se manifestou sobre seu futuro no clube. Após a vitória sobre o São Paulo, ele defendeu seu trabalho, desconversou sobre uma possível saída e pediu foco no restante da temporada.
- De minha parte, não tem nada. É bom para esclarecer essa questão de uma vez por todas. Queria pedir paz e tranquilidade para o ambiente de trabalho. Restam quatro jogos no Campeonato Brasileiro, além da Copa do Brasil. As críticas fazem parte, a gente reconhece. Não digo que estamos super satisfeitos, os atletas se cobram, poderíamos ter uma colocação melhor e estarmos mais perto de uma Libertadores. A gente sabe o que devia ser entregue. Entendemos que fizemos em 2025 está longe do tamanho do Corinthians, mas o clube teve tantas dificuldades… Com muita entrega não só minha, mas de toda a equipe e dos atletas, vou até o final com esses caras. Peço que a gente tenha tranquilidade para trabalhar. Estamos em uma semifinal de Copa do Brasil, o clube está evoluindo. Vamos trabalhar para acertar mais no próximo ano - disse o dirigente do Corinthians.
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Pressão em Stábile
Contratado ainda na gestão de Augusto Melo, Fabinho Soldado é considerado o homem forte do futebol do Corinthians, sendo apontado no CT como um dos principais responsáveis por blindar o elenco dos problemas políticos do clube.
No Parque São Jorge, alguns grupos contestam seu alto salário e defendem a criação de um diretor estatutário para o futebol alvinegro. Mesmo com a pressão, o presidente Osmar Stábile manteve o executivo no cargo.
Fabinho revelou que já conversou com Stábile sobre seu futuro e criticou o clima nos bastidores. Entretanto, deixou em aberto a permanência para 2026.
- Já tive duas conversas com o presidente. Enquanto eu tiver autonomia para trabalhar, não tenho o que dizer. Confesso que está sendo muito chato ouvir algumas coisas que não tem a ver com o nosso trabalho. Colocações que eu nem sei da onde vêm. Faltam quatro jogos no Brasileiro, temos a semifinal da Copa do Brasil, e depois disso vamos sentar e ver o que é melhor para o Corinthians. A gente precisa que as pessoas pensem no Corinthians. Nada vai afetar o trabalho que está sendo feito dentro do CT. Temos dificuldades, mas esses caras têm entregado muita coisa. Vamos deixar a gente terminar o ano e depois a gente senta na mesa para conversar e tomar a melhor decisão para o Corinthians - declarou o dirigente.
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