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O que a Copa Intercontinental ensinou ao Botafogo para o Mundial de Clubes

Time teve voo tranquilo, terá descanso e um bom tempo de preparação

Igor Jesus desembarca com o Botafogo para a disputa do Mundial de Clubes da Fifa
imagem cameraIgor Jesus desembarca para o Mundial de Clubes; dessa vez, não houve queixa sobre o avião (Foto: Vitor Silva/Botafogo)
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Marcio Dolzan
Santa Barbara (EUA)
Dia 10/06/2025
06:15

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Há sete meses, um Botafogo ainda em festa pelo título do Brasileirão viajava a Doha, no Catar, para tentar buscar o título da Copa Intercontinental. Mas o calendário apertado, um avião equivocado e um elenco com noites mal dormidas acabou custando caro: o time sofreu 3 a 0 para o Pachuca, do México, e nem sequer chegou à final do torneio. O que sobrou daquele episódio foi uma série de ensinamentos, que o clube emprega agora a fim de deixar o time tinindo para a disputa do Mundial de Clubes, que para o Botafogo começa no próximo domingo (15), nos Estados Unidos.

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A delegação chegou a Santa Barbara, na Califórnia, no início da tarde dessa segunda-feira (9), seis dias antes da estreia diante do Seattle Sounders. No primeiro dia, nada de treinos: os jogadores fizeram ativações físicas para que o corpo se recuperasse das cerca de 12 horas de viagem e visitaram o projeto Venice Beach Football Club — um de futebol de rua dos novos tempos. Depois disso, descanso no paradisíaco Ritz-Carlton Bacara, hotel instalado às margens do oceano Pacífico e que serve de concentração para o elenco.

O time começará de fato a treinar nesta terça-feira (10), no Westmont College, localizado em Santa Barbara. E, sem jogar desde o dia 4, serão 10 dias de descanso e preparação.

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O protocolo e a logística do Botafogo para o Mundial de Clubes são bem diferentes daqueles vistos na viagem à Doha. Em dezembro, o clube conquistou o Brasileirão após bater o São Paulo por 2 a 1 no fim da tarde de um domingo, e menos de três dias depois, entrava em campo para enfrentar o Pachuca. Em meio a isso, uma viagem de cerca de 15 horas, iniciada apenas sete após o jogo no Nilton Santos.

No Mundial, Botafogo terá tempo para se adaptar ao fuso

Houve ainda a questão do fuso, de seis horas de diferença, e do avião, inadequado para o tamanho do desafio. Emprestada pelo New England Patriots, na NFL, a aeronave que transportou o Botafogo ao Catar era diferente da prometida. As poltronas não tinham muito espaço e reclinavam menos do que deveria. Jogar uma partida de Intercontinental nesse contexto era um convite ao fracasso.

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Para o Mundial de Clubes dos Estados Unidos, o Botafogo fretou um avião mais confortável e terá quase uma semana para se adaptar à diferença de fuso, que na costa oeste americana é de quatro horas em relação à Brasília.

Com tempo de treino e conforto aos atletas, caberá ao time agora se preocupar apenas com as questões de campo.

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Derrota para o Pachuca, em dezembro, trouxe lição para o Botafogo no Mundial. (Foto: Karim Jaafar/AFP)

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