John Textor destitui investidores e presidente do Lyon do conselho da Eagle; entenda
Empresário dono da SAF do Botafogo vive em constante conflito com demais sócios

- Matéria
- Mais Notícias
Um novo momento marca a Eagle Football Holdings, empresa do empresário estadunidense John Textor, dono da SAF do Botafogo. O grupo britânico teve a saída de Michele Kang e Jean Pierre Conte, dois acionistas, destituídos dos cargos no conselho de administração. O Lance! explica o cenário:
➡️ Montoro e Barrera se aproximam de retorno no Botafogo
Além de Michele Kang — que permanece como líder da gestão do Lyon como presidente — e Jean Pierre, também foram retirados de cena Alexander Bafer, David Horin e Samuel Oliver Lynn, diretores da estrutura financeira da EFH.
John Textor, com isso, nomeou outros quatro novos diretores nesta sexta-feira (14) para o conselho da Eagle Football Holdings: Jordan Fiksenbaum, Kevin Weston, René Eichenberger, Frank Patterson e Shahrad Tehranchi. Este movimento representa uma ruptura completa dos demais sócios com o acionista majoritário dono do Botafogo.

Mais casos de John Textor
Vale lembrar que Textor havia sido retirado da frente da gestão do Lyon pelo conselho e demais acionistas do grupo, que reprovavam sua governança e contas, apontando quadro de finanças desequilibradas e tendência à crise irreversível.
Por contas reprovadas, o Lyon chegou a ser rebaixado, mas Kang, à frente do clube, junto à EFH, conseguiu reverter tal cenário e equilibrar. Atualmente, a equipe francesa ocupa a sétima colocação da Ligue 1 e a mesma colocação na Liga Europa.
Nos tribunais, John Textor ainda tenta, com recurso, derrubar a decisão da Justiça britânica que o faria pagar quase 100 milhões de dólares ao fundo Iconic, investidor na compra do Lyon em 2022. A empresa alega que o acordo previa entrada na Bolsa de Valores de Nova Iorque em oferta pública inicial (IPO), que não saiu do papel.
➡️ Tudo sobre o Fogão agora no WhatsApp. Siga o nosso canal Lance! Botafogo
A Iconic exige a recompra das ações com juros corrigidos. Textor, por sua vez, diz que o contrato foi na executado e que a empresa deveria seguir na posição de acionista minoritária.
Tudo sobre
- Matéria
- Mais Notícias


















