CBF ameniza ataques do presidente do Corinthians: ‘É um amigão’

Secretário-geral da entidade diz que Roberto Andrade foi procurado, mas não atendeu

Roberto de Andrade na despedida do Tite
 (Foto: Daniel Augusto Jr./AgenciaCorinthians)

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O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, apresentou a versão da entidade para a situação que gerou revolta no presidente do Corinthians, Roberto de Andrade: o fato de o dirigente não ter sido comunicado a respeito do acerto com Tite para treinar a Seleção Brasileira. Feldman fez questão de colocar panos quentes sobre o assunto e se pôs à disposição para evitar que haja um racha entre a CBF e o clube.

- Temos um carinho muito especial pelo Roberto. Fizemos todo o esforço para que o diálogo acontecesse, infelizmente não foi possível - afirmou o secretário, citando que as tentativas foram via telefone, às 9h40 desta quarta-feira, e também por mensagem de Whatsapp.

Feldman ainda revelou uma nova tentativa após a coletiva na qual o presidente do Corinthians despejou duras críticas à entidade:

- Depois da coletiva, o presidente ligou, Caboclo ligou. A secretária falou que ele iria retornar. Ele viu que o Tite veio aqui. Imagino que deva ter ficado chateado. Mas o Roberto é amigão nosso. Da nossa parte, não tem o menor distanciamento do Corinthians.

O Corinthians tem sido aliado da CBF há muito tempo. O clube, por exemplo, votou a favor da eleição de Marco Polo Del Nero e também do Coronel Nunes como vice-presidente da entidade.

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