Tia de Jorge Henrique foi ‘pai e mãe’ na infância dele
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Embora esteja radiante com a proximidade do nascimento de Letícia, não é só com alegria que o atacante Jorge Henrique, do Corinthians, encara o Dia dos Pais.
A infância, em Santa Isabel, bairro de Resende (RJ), foi difícil. O atacante perdeu o pai aos 12 anos. Da mãe biológica, ele não gosta de falar nem para os amigos íntimos.
Foi a tia Sebastiana que cuidou dele e o viu chegar ao Náutico, de Pernambuco, aos 17 anos. Segundo ele, um dia só do ano não é suficiente para agradecer à pessoa que o criou e o ajudou a realizar o sonho de se tornar jogador de futebol profissional.
– Ela merece ser homenageada todos os dias. Se estou jogando futebol e estou vivo hoje é graças a ela. Perdi um pai, mas ganhei uma mãe e um pai. Tendo ela do meu lado, eu consigo superar todas as dificuldades. Para mim, ela é tudo na vida – confidenciou Jorge ao LANCENET!.
O camisa 23 do Corinthians afirma que não tem um presente a Sebastiana nesta data específica. Mas garante que a mãe (e pai) adotiva sempre é lembrada em outras comemorações especiais.
– Dou presente a ela todos os anos em dezembro, no aniversário dela. Sempre que eu posso eu a ajudo. Graças a ela estou no mundo do futebol, com bastante saúde.
Neste domingo, o camisa 23 volta ao time contra o Ceará após cumprir suspensão automática contra o Santos.
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