Ídolo do título de 71, Dadá Maravilha completa 67 anos nesta segunda-feira
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Dario José dos Santos. Ou simplesmente Dadá Maravilha. O craque e ídolo da camisa 9 atleticana completa, nesta segunda-feira, 67 anos de vida. Pelo Galo, o "peito de aço" teve três importantes passagens. A maior delas, e mais conhecida, foi entre 1968 e 1972. Neste intervalo, Dario foi um dos protagonistas do primeiro Campeonato Brasileiro.
Em 1971, Dario fez parte do time que reunia jogadores como Renato, Humberto Ramos e Oldar, além do mestre Telê Santana no comando da equipe que levatou o primeiro caneco de campeão brasileiro. Durante a campanha daquele ano, Dario foi o artilheiro da competição, com 15 gols em 27 jogos do Galo.
Com o tri campeonato mundial debaixo dos braços, após o título brasileiro de 71, Dadá ainda jogaria, entre idas e vindas, por mais oito anos no Atlético-MG. No total, envergando a camisa do Galo, Dadá balançou as redes por 211 gols em 290 jogos, e ficou conhecido pela afirmação que "não existe gol feio. O feio é não fazer gol".
À frente de Dario, somente Reinaldo fez mais gols com a camisa alvnegra. O "rei", como é chamado, marcou nada menos que 255 gols em sua passagem de 12 anos pelo Galo.
Dentre as melhores características de Dadá, estava e impulsão e a velocidade. Um das virtudes lhe rendeu,inclusive, outra grande frase: "Somente três coisas param no ar: beija-flor, helicóptero e Dadá Maravilha". O próprio Dario reconhece, hoje, que a falta de técnica e o pouco domínio no controle de bola eram frequentes em seu futebol. Ainda sim, Dario tornou-se um dos principais centro-avantes do país, executando o principal papel de um atacante, fazer gols.
Além do Brasileiro de 71, Dadá foi artilheiro do torneio nas edições de 72 e 76, pelo Internacional. O ex-jogador ainda foi o atleta que mais estufou as redes no Campeonato Mineiro por outras quatro vezes.
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