Grafite se surpreende com recepção da torcida do Santa: ‘Fiquei sem reação’
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Grafite está de volta ao Santa Cruz. Foram 13 anos de ausência, com direito a passagens muito bem sucedidas por São Paulo, França e Alemanha, sem falar na Seleção Brasileira. Na tarde desta quarta-feira, o atacante, depois de uma recepção em grande estilo no Estádio do Arruda, no Recife (PE), com direito a chegada de helicóptero e milhares de torcedores ocupando as arquibancadas, não escondeu a emoção.
Confira os melhores momentos da entrevista coletiva de apresentação do jogador, que assinou por um ano com a equipe coral.
Recepção e "volta para casa":
- Eu não sabia o que fazer dentro do helicóptero. Eu não sabia se tirava foto, vídeo. Fiquei sem reação. Nunca tive uma recepção dessa maneira. Acredito no projeto do Santa Cruz. O fato de estar morando no Recife também pesou. Tenho uma identificação muito grande e me encaixo nesse projeto. Estou contente, feliz, de retornar após 13 anos. Foram conversas longas e nós definimos. Espero retribuir com raça e gols para voltar à Primeira Divisão.
Renovação:
- Se tudo der certo, existe a possibilidade de uma renovação da minha parte. Não sou nenhum menino. Vamos analisar com carinho. Mas não é minha vontade parar ano que vem.
Condição física:
- Meu último jogo foi no dia 26 de maio. Joguei algumas peladas e procurei descansar. Comecei, na semana passada, um trabalho de recuperação física. Volto nesse domingo para Dubai para agilizar o mais rápido possível (a transferência). Meu contrato vai até 31 de julho. Vou tentar rescindir e voltar o mais rápido possível. Espero jogar já no mês que vem.
Ídolo:
- Hoje, eu tive a noção do que represento para o Santa Cruz e o estado de Pernambuco. Não sabia disso. Espero poder retribuir tudo. Minha responsabilidade é muito grande pela minha história e identificação com o clube. Mas não faço nada só. Temos que estar juntos.
Número da camisa:
- O número 23 já vem me acompanhando há oito anos. É um número que vem me dando sorte. Eu pedi para dar continuidade. Desde o começo, falavam que eu seria o camisa 9. Eu fiquei pensando: vão querer que eu jogue com a 9 (risos). Mas eu pedi e fui liberado para jogar com a 23.
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