No campo sintético, Palmeiras sofre com cruzamentos e finalizações
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Os jogadores do Palmeiras demonstraram certa dificuldade de adaptação ao gramado sintético em preparação nesta quarta-feira para o confronto com o Tijuana (MEX), na próxima terça, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. Valdivia, poupado, não se juntou ao grupo. Já o recém-chegado meia-atacante Serginho, emprestado pelo Oeste, fez sua primeira atividade no novo clube.
O técnico Gilson Kleina dividiu o elenco em setores (laterais, zagueiros, volantes, meias e atacantes) e trabalhou fundamentos para os atletas se adaptarem ao diferente ritmo de jogo em relação à grama natural. A atividade aconteceu no Nacional-SP, clube localizado na frente da Academia de Futebol.
Palmeiras treina em grama sintética para pegar o Tijuana
Durante a atividade de cruzamentos e finalizações, alguns jogadores protagonizaram lances que expuseram a dificuldade em novo terreno. Ronny tentou um chute e mandou a bola na Avenida Marques de São Vicente, que separa o Nacional-SP do CT alviverde. Maikon Leite finalizou em direção à lateral.
E não foram apenas os atletas do setor ofensivo que sofreram na adaptação.
- No campo normal, você só rela na bola e ela vai no segundo pau. Aqui tem que colocar muita força. Ela (bola) não sobe de jeito nenhum - explicou o volante/lateral-esquerdo Marcelo Oliveira.
Dentre os palmeirenses, apenas Léo Gago utilizou chuteira para campo sintético - ele não pode atuar no torneio sul-americano pois já foi inscrito pelo Grêmio. Os demais calçaram chuteiras com travas de campo.
Kleber, que volta de tendinite no joelho direito e sofre com fadiga muscular, e Rondinelly, que tomou uma pacada no dia anterior, deixaram o treino mais cedo por precaução.
Márcio Araújo fala da dificuldade de jogar em grama sintética
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