Queria poder ter lutado mais pelo Nº 1, afirma Federer
Suíço não conseguirá fechar o ano na liderança.

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Em entrevista ao Wall Street Journal, Roger Federer afirmou que desejaria ter lutado mais pela liderança do ranking. Ele justificou a ausência no Masters 1000 de Paris, na França, e afirmou que perdeu o topo em Cincinnati e no US Open.
"Gosto de jogar em Paris, mas está colocado em um lugar complicado no calendário para mim. Meu corpo necessitta descansar também e preciso ser extra cauteloso. Foi uma decisão difícil", disse.
"Desde que o Rafa ganhou o US Open já sabia que seria muito difícil. Desejaria poder ter lutado mais pelo número 1. Meu único arrependimento é que não consegui fazer mais em Cincinnati e no US Open. Foi uma pena, mas o Rafa jogou tudo e merece. Estou bem com isso".
Roger apontou querer terminar bem o ano no ATP World Finals, em Londres: "Se acabo forte e jogando bem lá estarei muito feliz não importa o ranking que eu tenha".
Ao ser perguntado sobre aposentadoria, ele apontou: "Me pergntaram depois de Wimbledon e eu disse 'Sim, talvez seria uma boa forma de acabar esse ano', mas nem sempre é preciso acabar tudo com final feliz. Estou feliz jogando e veremos como será. Nunca me preocupo com o fnal. O corpo e a mente vão dizer quando será. No momento me sinto bem".
Lembrando que Federer tem contratos para torneios ano que vem e mais três para jogar na Basileia.
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