Surfe: Mundial tem surto de Covid, e surfistas exigem cancelamento

Ao todo, 28 pessoas, incluindo uma atleta brasileira, testaram positivo em evento que garante vagas nas Olímpiadas de Tóquio

O brasileiro Gabriel Medina em ação na etapa do Taiti do Circuito Mundial de surfe (Crédito: WSL/Divulgação)
O brasileiro Gabriel Medina em ação na etapa do Taiti do Circuito Mundial de surfe (Crédito: WSL/Divulgação)

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A etapa de El Salvador do Campeonato Mundial de Surfe, que dá pontos para as Olímpiadas de Tóquio, está paralisada por conta de um surto da Covid-19 entre os atletas. Entre os infectados está a brasileira Silvana Lima, que não tem sintomas. Ao todo, foram testadas 564 pessoas e 28 testaram positivo. São integrantes de 20 das 52 delegações. 

Este mundial de surfe tem o selo de "amador" e é organizado pela ISL. Em 2021, serve como classificatória para as Olimpíadas. O principal evento ainda é a WSL e tem o brasileiro Ítalo Ferreira como atual campeão. 

Apesar da paralisação, os atletas querem o cancelamento da competição. Já os organizadores batem o pé e querem a realização do torneio, que dá mais algumas vagas para as Olimpíadas. A maioria vem da WSL. 

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