Após aval da Fifa, São Paulo pede áudios de cinco lances de Choque-Rei
Tricolor aguarda a liberação de cinco lances

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O São Paulo solicitou áudios e vídeos de cinco lances que não foram consultados pela arbitragem na cabine do VAR durante o último Choque-Rei. A CBF pediu um aval para a Fifa para poder quebrar o protocolo e liberar áudios do VAR de lances que não tenham passado por revisões na cabine, tudo após as polêmicas do clássico entre São Paulo e Palmeiras que acontece no domingo (5).
➡️CBF é autorizada pela Fifa a divulgar áudio do VAR de São Paulo x Palmeiras
No caso do São Paulo, foram solicitados cinco lances vistos como aqueles que tiveram as interpretações errôneas. No caso, dois pênaltis não marcados em Gonzalo Tapia, a não expulsão de Andreas Pereira, uma falta não marcada após uma cotovelada de Gustavo Gómez e uma falta não marcada no zagueiro do Palmeiras, que gerou o primeiro gol do time alviverde. A partida terminou em derrota para o Tricolor por 3 a 2, após a equipe levar uma virada no segundo tempo.
O time quer a liberação de todos os citados, agora apoiado por esta questão envolvendo a Fifa e a CBF.

Os áudios não foram liberados logo após a partida por não ter existido consulta na cabine por parte de Ramon Abatti Abel no momento do jogo. Agora, a tendência é isso aconteça em até 24 horas após o término das partidas.
O São Paulo, com membros da diretoria, pressionaram bastante a CBF para que isso fosse feito. O Tricolor se manifestou publicamente e organizou uma forte movimentação nos bastidores para que a situação mudasse e existisse uma resposta.
A CBF deve instaurar este novo protocolo como algo comum a partir de agora. Isso não era algo imposto pela Fifa, como o Lance! apurou, mas precisava passar por um aval para a mudança.
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Veja o posicionamento da CBF em cima da mudança
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anuncia um avanço marcante na transparência da arbitragem: após consulta formal à FIFA, recebeu autorização para divulgar publicamente áudios e vídeos de decisões tomadas pela equipe de arbitragem mesmo nos casos em que não houve revisão na cabine do VAR, os chamados ‘lances sem revisão protocolar'.
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