Alexandre Mattos comenta situação do Santos na tabela: 'Situação de guerra'
Peixe está na zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro

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O diretor executivo do Santos, Alexandre Mattos, afirmou que o clube vive uma "situação de guerra" ao se referir à luta do time contra o rebaixamento.
O dirigente conversou com jornalistas na zona mista do Maracanã, neste domingo (9), após a derrota por 3 a 2 para o Flamengo, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
— Meu sofrimento é enorme, mas a minha convicção é que, junto com a torcida, nos próximos dois jogos, contra times que estão no G4, vamos fazer bons jogos. A gente fez contra o Palmeiras, apesar de ter sido insuficiente. Tem que ganhar, não só fazer um bom jogo, mas é um processo. Temos a expectativa de melhorar agora e no futuro, emergencialmente. É uma situação de guerra e precisamos da torcida - desabafou o dirigente.
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Situação emergencial:
Alexandre Mattos, que está no clube há cinco meses, afirmou que o Santos precisa recuperar o clima de "Alçapão" da Vila Belmiro. O time é o segundo pior mandante da competição.
— Este ano está se remontando. É natural. Eu estava no Cruzeiro e o clube passou pela mesma situação. É um processo. Se em dois meses a gente resolver todos os problemas, seremos mágicos e não profissionais. Temos coisas que precisamos fazer. Acho que não temos que esconder a nossa dificuldade, que é clara. Precisamos sair desta situação — e nós vamos sair. Temos jogos em casa e estamos com dificuldades, mas não é por causa do nosso torcedor. Pelo contrário, a torcida do Santos tem ajudado de todas as maneiras possíveis e isso é uma arma que temos. Pedimos humildemente apoio, pois precisamos conquistar os pontos necessários. Joguei contra o Santos na Vila e sei o quanto é difícil. Não podemos perder isso - destacou Mattos.
Ele também fez um balanço do seu trabalho no clube e apontou quais são as prioridades neste momento emergencial para sair da zona do rebaixamento.
— Chego no meio do ano com a pior janela de transferências. Quem é bom já jogou e não tem como transferir. Temos um grupo no qual acreditamos e, obviamente, alguns podem entregar mais do que estão entregando pela expectativa criada. Mais do que isso, não adianta ter um discurso padrão por causa da campanha ruim. Isso ficou para trás e, lá na frente, vamos fazer esse pedido novamente, pois vamos escapar e mesmo assim é pouco para o Santos. O time tem que lutar na parte de cima e é isso que vamos trabalhar. Este ano, precisamos sair desta confusão e, aí sim, encontrar um DNA e brigar lá em cima - finalizou.
O Santos volta a entrar em campo no próximo sábado (15), contra o Palmeiras, às 21h (de Brasília), na Vila Belmiro.

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