Eduardo Baptista fala sobre luta contra o rebaixamento: ‘Maior desafio da minha carreira’

O técnico da Ponte Preta terá dez jogos pela frente com a missão de evitar o rebaixamento do time à Série B

Eduardo Baptista
Foto: Reprodução

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Ao deixar a Ponte Preta para assumir o comando do Palmeiras há cerca de dez meses, Eduardo Baptista comentou sobre o desafio que teria na carreira estando à frente do atual campeão brasileiro. De volta à Macaca, o técnico voltou a utilizar a palavra com ainda mais ênfase, para definir o trabalho que terá para manter a equipe na Série A na próxima temporada.

- Eu vim para o maior desafio da minha carreira. Não foi o Palmeiras, não foi o Sport quando eu subi. Neguei quatro convites para estar aqui. Me entreguei de corpo e alma, tenho carinho enorme pela Ponte e gosto de desafios. Temos trabalhado. Acredito muito que na última rodada estaremos felizes com o nosso objetivo alcançado - declarou o técnico.

Sem vencer há duas rodadas, a equipe ocupa a 15ª colocação com 32 pontos, apenas um a menos que o São Paulo, primeiro time na zona de rebaixamento. Com o final de semana livre de jogos, a Ponte Preta aproveita o período livre para se preparar para o confronto com o Palmeiras, na próxima quinta-feira, às 20h, levando em consideração a possibilidade de entrar na zona de rebaixamento ainda na 28ª rodada do Brasileiro.

Em quatro jogos à frente da Macaca, Eduardo Baptista acumula duas derrotas, um empate e uma vitória. Pela frente, o técnico terá dez partidas para fazer o time entrar nos eixos e realizar uma sequência que garanta sua permanência na primeira divisão. Durante o período sem jogos, a intenção do comandante é aproveita o tempo livre para corrigir táticas e melhorar a relação entre a defesa e o ataque.

- É importante esse período para descansar os atletas e trabalhar. Dá para dar um passo a mais em alguns quesitos, como quando recuperamos a bola, para ser mais eficiente, estar melhor distribuídos. Ainda tem um pouco de dificuldade nessa saída. Vamos tentando acrescentar, mas as coisas não acontecem no estalar de dedos - concluiu o treinador.

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