Técnico do Palmeiras, Abel opina sobre Vitor Roque na Seleção: ‘Pergunta legítima’
Camisa 9 marcou duas vezes na goleada alviverde sobre o Bragantino

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De forma serena e direta, Abel Ferreira voltou a elogiar as atuações de Vitor Roque, autor de dois gols na goleada de virada do Palmeiras sobre o Red Bull Bragantino, no Allianz Parque, pelo Campeonato Brasileiro.
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Questionado se o camisa 9 merece uma vaga na próxima convocação da Seleção Brasileira, o treinador brincou com a frase “menos é mais” e classificou a pergunta como legítima, especialmente para o italiano Carlo Ancelotti.
- Menos é mais! Já disse que o Brasil é um país especial, e todos nós fazemos o nosso trabalho. É uma pergunta completamente legítima. Ele é um dos jogadores jovens que temos à disposição. Se o selecionador nacional entender que deve levá-lo, tá tudo certo. Ele tem que continuar com esse trabalho, fazer gols… É um jogador jovem, que vem naquela fornada de Endrick, Estêvão... - afirmou Abel Ferreira.
No início de novembro, Carlo Ancelotti fará sua última convocação em 2025. Vitor Roque surge como uma possibilidade, principalmente após o treinador afirmar que pretende seguir testando novas peças antes do próximo Mundial.
Após um início sem gols com a camisa do Palmeiras, o atacante embalou no segundo semestre e soma 12 gols e quatro assistências nos últimos 14 jogos que disputou.
Agora, o Palmeiras viaja ao Rio de Janeiro, onde enfrenta o Flamengo, vice-líder do Brasileirão, em um duelo direto na briga pelo título da competição. Na visão de Abel Ferreira, a equipe cresceu no momento certo da temporada, embora reconheça que ainda há outros compromissos importantes na disputa pela taça.

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- Ainda faltam dois ou três meses (para o fim do Brasileirão), então ainda faltam muitos jogos. (O jeito) é lidar com equilíbrio em todos os momentos. Essa é uma das coisas que criamos. Quando as coisas vão muito bem, manter o gelo, porque não éramos tão ruins quanto disseram que éramos, e nem somos os melhores do mundo agora só porque estamos numa boa fase. São os mesmos processos, mesmo trabalho, mesma recuperação, mesmo treino e a mesma análise. Estaremos preparados para o próximo jogo, que é importante. Acho que não vencemos lá há dez ou 11 anos, então é mais um desafio para nós - completou.
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