Saídas e chegadas: os planos e metas do Palmeiras na janela
Clube busca contratações pontuais na janela e possui a missão de vender R$ 400 milhões em ativos em 2026

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O Palmeiras concluiu o planejamento e definiu as principais prioridades para o próximo mercado de transferências. Diferentemente do início deste ano, quando promoveu uma ampla reformulação no elenco, a diretoria não pretende realizar grandes mudanças e aposta em ajustes pontuais para voltar a brigar pelos principais títulos em 2026.
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Entre as prioridades está a contratação de um primeiro volante, para suprir a lacuna deixada por Aníbal Moreno, negociado com o River Plate, além de um zagueiro. Isso porque Micael não está nos planos da comissão técnica e deve ser negociado em caso de proposta.
Anteriormente, o clube fez contatos com representantes de Fabinho, ex-Liverpool e atualmente no Al-Ittihad, da Arábia Saudita, e de Gerson, que atua pelo Zenit. Ambos são considerados nomes experientes e consolidados, tanto no futebol nacional quanto no exterior.
Além disso, o Palmeiras também busca reforços para o setor ofensivo. A expectativa é apostar em jogadores capazes de contribuir de forma imediata, nos moldes das contratações de Carlos Miguel, para o gol, e Andreas Pereira, para o meio de campo.

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Palmeiras planeja R$ 400 milhões em vendas
O orçamento aprovado para 2026 prevê cerca de R$ 400 milhões em vendas de jogadores. Entre os possíveis negociados estão atletas formados nas categorias de base, como Allan, Benedetti, Riquelme Fillipi e Erick Belé.
Entre os jovens, Allan é o nome que mais desperta o interesse de clubes do exterior. Destaque do Palmeiras na segunda metade da temporada, o jogador encerrou o ano como titular e teve papel decisivo na campanha que levou a equipe à final da Libertadores.
Em alta, recebeu sondagens do futebol europeu, incluindo da Inglaterra. O Palmeiras, por sua vez, se apoia na multa rescisória de 100 milhões de euros (cerca de R$ 650 milhões) para fortalecer sua posição nas negociações.
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