Seleção Brasileira termina ‘Tour na WNBA’ com duas derrotas
Chicago Sky e Indiana Fever levaram a melhor contra a Amarelinha

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A experiência da Seleção Brasileira de Basquete Feminino nos Estados Unidos acabou sem vitórias paras as jovens atletas. Durante o "Tour Brasil na W", um elenco de novos talentos foi selecionado para duas oportunidades internacionais, contra o Chicago Sky e o Indiana Fever, clubes da WNBA, respectivamente. O primeiro jogo terminou com a derrota por 89 a 62, porém com destaque para Aline Moura, com 12 pontos e sete rebotes. A Amarelinha voltou a perder neste domingo (4), por 108 a 44, em Indiana.
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Como foram os jogos?
Chicago Sky x Brasil
No primeiro tempo, a equipe americana chegou a abrir 25 pontos de vantagem e viu a equipe brasileira melhorar, a partir, da segunda etapa. O Chicago Sky passou a poupar as jogadoras titulares, o que melhorou o desempenho da seleção. No fim, o placar terminou em 89 a 62.
Indiana Fever x Brasil
O ínicio do jogo começou controlado entre o Fever e o Brasil. Apesar disso, a Seleção viu o time norte-americano dominar o perímetro e assumir o placar até o apito final. O Indiana converteu sete apenas no primeiro quarto. As brasileiras não foram bem sucedidas nos arremessos em quadra e chegam a perder por 66 pontos de diferença. No fim, o placar terminou em 108 a 44.
O “Tour Brasil na W” integra a preparação da Confederação Brasileira de Basquete para o ciclo olímpico dos Jogos de Los Angeles 2028. O objetivo principal foi oferecer amistoso de alto nível e ampliar a experiência internacional das jogadoras.
Brasileiras jogaram contra a própria Seleção
A Seleção Brasileira enfrentou o Chicago Sky e o Indiana Fever em dois amistosos pela "Tour Brasil na W". Pelo regulamento da WNBA, profissionais vinculados à liga não podem enfrentar a própria equipe ou as adversárias. Assim, o Brasil não contou com três grandes nomes: a técnica Pokey Chatman, Kamilla Cardoso e Damiris Dantas, do Indiana Fever.
A Amarelinha, então, convocou para as duas partidas 12 atletas, que foram comandadas pelo treinador Bruno Guidorizzi. Vale destacar, no entanto, que é permitido jogadoras do basquete universitário norte-americano, como a Iza Varejão, por exemplo.
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