Red Bull nega arrependimento em protesto contra Russell no Canadá
Christian Horner, chefe da Red Bull, alega que George Russell havia freado de propósito

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A Red Bull protestou contra a Mercedes no GP do Canadá, acusando George Russell de frear de propósito durante o safety-car para Max Verstappen bater atrás e ser punido, já que o tetracampeão está apenas a um ponto de ser suspenso. Porém, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) rejeitou o protesto e manteve a vitória do #63. Christian Horner, chefe da equipe taurina, diz não estar arrependido da situação.
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Toto Wolff, comandante das Flechas de Prata, detonou a atitude do rival e avaliou o protesto da Red Bull como “mesquinho e ridículo”. Horner, por sua vez, argumentou que protestar era um direito do time.
Chefe da Red Bull: 'É um direito da equipe'
Questionado pela Sky Sports se estava arrependido, Christian respondeu:
— Não, absolutamente não. Quero dizer, é um direito da equipe fazer isso — afirmou.
— Vimos algo que achamos que não estava certo, e temos a condição de colocar isso à frente dos comissários. Então, foi o que escolhemos fazer. Não me arrependo de nada disso — encerrou.
Com o protesto negado, Russell ficou com a vitória em Montreal. Verstappen foi o segundo e Andrea Kimi Antonelli fechou o pódio.
A Red Bull é a quarta colocada no Mundial de Construtores, com 162 pontos, 212 atrás da líder McLaren.
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