Instituto Reação ganha ajuda no combate ao coronavírus
Serão beneficiadas mais de mil famílias já atendidas pelo projeto do judoca Flavio Canto
1.400 famílias em estado de vulnerabilidade no Rio de Janeiro, atendidas pelo Instituto Reação, terão uma ajuda imediata no combate à pandemia de COVID-19, graças à parceria com o banco BV. Todas essas famílias receberão imediatamente um auxílio de R$ 300 em vale alimentação. Essa foi uma das medidas anunciadas nesta terça-feira pela instituição financeira, que ainda está empenhada em estender o benefício para os mais de 30 projetos sociais beneficiados e que atendem milhares de pessoas em todo o Brasil.
O banco BV doou R$ 30 milhões e iniciou uma campanha para arrecadação de recursos que serão prioritariamente destinados para compra de insumos hospitalares e distribuição de itens de primeira necessidade aos projetos sociais com os quais já mantém relacionamento. Além disso, o banco BV criou uma linha de crédito de R$ 50 milhões para fornecedores nacionais de equipamentos e serviços hospitalares essenciais no combate à COVID-19. Os recursos doados já estão sendo entregues, incluindo, também, aquisição de 50 respiradores em parceria com o Governo de São Paulo.
Além da doação, o banco BV convida clientes, parceiros e sociedade, pessoas físicas e jurídicas, para se engajar em uma campanha de arrecadação online. As doações serão feitas pela plataforma digital "Abrace uma Causa”, reconhecida pela capacidade de conectar pessoas e empresas com causas sociais de várias regiões do Brasil. Para cada R$ 1 doado por pessoa física, o banco doará a mesma quantia, até o total de R$ 10 milhões.
- Sabemos que as pessoas querem ajudar e, muitas vezes, não sabem como. O BV acredita que, com a experiência e capilaridade do Instituto Votorantim e da Fundação Banco do Brasil, pode atuar como viabilizador dessa grande rede de colaboração. Todos que queiram contribuir, pessoas físicas e empresas, poderão fazê-lo de forma rápida e segura, com a certeza de que os benefícios serão distribuídos com critério e a devida transparência - afirma Gabriel Ferreira, CEO do banco BV.