Guilherme Caribé se garante na final dos 100m do Mundial de natação
Guilherme Caribé vai disputar a final dos 100m nesta quinta feira (31)

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Nesta quarta-feira, o brasileiro Guilherme Caribé garantiu vaga na final dos 100m livre no Mundial de Natação em Singapura.
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Caribé chegou à final com o oitavo melhor tempo, 47s64. O brasileiro começou mal a bateria, mas, logo em seguida, reagiu e subiu para a quarta posição. Porém, caiu de rendimento e avançou na oitava colocação. O americano Jack Alexy foi o mais rápido, com o tempo de 46s81.

— Semifinal bem forte. Consegui ajustar bastante coisa da manhã para a tarde. Agora, é ajustar para a final. Deixa-me bem feliz saber que eu nadei no top 8, deixa-me bem motivado. Vai ser bem divertido amanhã — afirmou o brasileiro.
Caribé também disputou a final dos 50m borboleta, mas não obteve medalha, terminando em 8º lugar. O atleta ainda tem outra chance de medalha na disputa dos 50m livre.
Até o momento, Caribé se destaca como o único nadador brasileiro a alcançar uma final individual na natação deste Mundial. Nos dois primeiros dias de competição, uma série de eliminações marcou a participação do Brasil, com Guilherme Costa (200m e 400m livre), Mafê Costa (200m e 400m livre), Gabi Roncatto (400m e 1500m livre), Letícia Romão (1500m livre), Guilherme Basseto (100m costas) e Stephanie Balduccini (100m borboleta e 200m livre) encerrando suas participações nas fases classificatórias ou semifinais.
A final dos 100m livre será disputada nesta quinta-feira, às 8h30 (horário de Brasília).
Brasil fica em 8° no revezamento misto
A equipe do Brasil de águas abertas repetiu o resultado do último Mundial de Esportes Aquáticos e terminou na oitava colocação no revezamento misto 4x1500m em Singapura.
Com um tempo de 2min8seg3 a mais que a campeã Alemanha (1h09min13seg8), o time brasileiro, composto por Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut, e por Matheus Melecchi e Luiz Felipe Loureiro, viu a Itália levar a prata e a Hungria conquistar o bronze, ambas seleções muito próximas dos campeões.
O Mundial marcou o fim de uma sequência para o Brasil nas águas abertas. Pela primeira vez desde a edição de Sevilha em 2008, o país não subiu ao pódio na modalidade, quebrando uma série de dez Mundiais consecutivos com medalhas (nove em Mundiais de Esportes Aquáticos e um no campeonato exclusivo da modalidade, que foi extinto).
No revezamento misto 4x1500m, cada equipe determina a ordem de seus nadadores. O Brasil optou por iniciar com as duas mulheres, com a Ana Marcela Cunha, seguida por, Viviane Jungblut. O jovem Matheus Melecchi entregou a terceira volta em oitavo, posição que foi mantida por Luiz Felipe Loureiro até o fim da prova.
Do lado masculino, Melecchi e Loureiro representam renovação, aos 19 e 21 anos, respectivamente. Campeão júnior da Copa do Mundo, Melecchi foi 12º na prova de 5km.
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