menu hamburguer
imagem topo menu
logo Lance!X
Logo Lance!

Bia Haddad “troca” torneio nos EUA para disputar SP Open: ‘Inegociável’

A brasileira chegou até as oitavas de final do US Open 2025

imagem cameraBia Haddad durante coletina no SP Open (Foto: isabella Zuppo)
2871e1e8-5c72-4769-8b85-dc073b68c6f6_WhatsApp-Image-2025-03-11-at-09.56.38-aspect-ratio-1024-1024
São Paulo
Dia 05/09/2025
18:19

  • Matéria
  • Mais Notícias

A melhor tenista brasileira da atualidade, Beatriz Haddad Maia, decidiu disputar o SP Open, em sua cidade natal, entre os dias 6 e 14 de setembro, no Parque Villa Lobos. Para isso, a atleta optou por não jogar o torneio 250 em Cleveland, nos Estados Unidos.

continua após a publicidade

— Pela regra, eu só posso jogar dois 250 no ano, e eu já havia jogado na Nottingham. Então, eu abri mão também de um torneio que antecede o US Open (em Cleveland) — explicou Bia.

➡️ Siga o Lance! no WhatsApp e acompanhe em tempo real as principais notícias do esporte

Atualmente em 22º lugar no ranking WTA, Bia é tenista mais bem colocada no ranking ATP do torneio. A lista de brasileiras na competição ainda conta com Carolina Meligeni, Ana Candiotto, Ingrid Martins, Luiza Stefani, Luiza Fullana, Laura Pigossi, Nauhany Silva, Pietra Rivoli e Victoria Luiza Barros.

continua após a publicidade

Bia Haddad alcançou sua melhor campanha em Grand Slams na carreira, após três vitórias e apenas um set perdido no US Open. A número 1 do Brasil e 22 do mundo acabou dominada pela anfitriã Amanda Anisimova, nona do ranking, nas oitavas de final do torneio, com um placar de 6/0 e 6/3.

Bia Haddad na partida contra a americana Amanda Anisimova no US Open (Foto: Al Bello/Getty Images/AFP)
Bia Haddad na partida contra a americana Amanda Anisimova no US Open (Foto: Al Bello/Getty Images/AFP)

➡️ Imagens da vitória de Bia Haddad na segunda rodada do US Open

Emoção de jogar em casa

Essa é a primeira vez que a capital paulista recebe um torneio feminino de alto nível. A tenista Bia Haddad Maia vê o evento como uma oportunidade de aproximar o tênis do público.

continua após a publicidade

— Acho que a primeira coisa que eu penso é o quão duro é ter um ambiente, uma formação que possa inspirar as meninas, os meninos, os jovens. Criar um contato com as jogadoras que hoje estão no circuito, com crianças que sonham em estar jogando Grand Slams. Com certeza, faz a diferença para inspirar, e hoje eu estou nessa cadeira e na quadra. Eu sabia que era uma semana especial para mim, para todas as pessoas, meninas, minha família e todo mundo que envolve o torneio, o tênis brasileiro — comentou.

  • Matéria
  • Mais Notícias