Thomas comemora luta no UFC São Paulo, mas especula recusa de rivais
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Depois brilhar no UFC 189, em julho, com um nocaute conquistado com uma joelhada voadora em Brad Picket, Thomas Almeida chamou a atenção do mundo do MMA. Aos 24 anos, são 19 vitórias e nenhuma derrota no cartel. Tais números, unidos aos prêmio recebidos pelos três triunfos consecutivos desde sua entrada no UFC, comprovam seu potencial dentro da organização. E o próximo passo do brasileiro rumo ao topo vai acontecer em São Paulo, no dia 7 de novembro, contra Anthony Birchak. O anúncio oficial, feito pela organização nesta quarta-feira, significa muito para o brasileiro. Mas ele especula um outro lado da fase que vive. Nem todos querem enfrentá-lo.
Em entrevista ao LANCE!, Thomas avaliou a oportunidade de se apresentar pelo Ultimate a primeira vez em São Paulo, diante da família e dos amigos, revelou ter "enchido o saco" da organização para lutar no evento e ainda citou dois nomes da categoria que não aceitaram enfrentá-lo.
- Na verdade, nós "enchemos o saco" do UFC para conseguir essa luta em São Paulo. Assim que anunciaram o evento disse que queria essa oportunidade: lutar na frente do meu público, meus fãs, minha família e amigos. É uma grande oportunidade. O que eu queria era lutar em São Paulo. Fiz vários pedidos de adversários, pedi alguns estrangeiros, gringos - já que a luta será no Brasil, não tinha como lutar com alguém daqui. Mas ninguém aceitou. Eu gosto de lutar, quero lutar. Preciso me manter ativo. Não sou muito de escolher, luta é luta. No UFC só tem cara duro, melhor focar na estratégia - declarou o lutador, em conversa por telefone.
Questionado sobre os nomes que pediu ao UFC e não teve uma resposta positiva para encará-lo em São Paulo, Almeida revelou suas pretensões, mas não acredita que tais recusas tenham sido por já ter se tornado um rival "temido" na divisão dos galos.
- O (Bryan) Caraway foi o primeiro cara que pensei. Pedi essa luta. Ele é um grande atleta e está numa posição melhor. Eu falei que seria uma luta legal, além de ser namorado da Miesha (Tate). Acho que ele não aceitou, não sei por qual motivo. O outro que pedi também foi o (Takeya) Mizugaki, que está numa posição boa, mas também não rolou. Eu queria esses, mas não posso escolher. Não acho que sou temido. Talvez pelo fato de ser na minha casa, o evento é na minha cidade e isso deve ser empecilho para eles. Deve ser algo que é dificl para eles lidarem. Mas estou feliz de fazer uma boa luta nesse evento, que será grande - refletiu o paulista.
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