Projeto social de lutas na Igreja da Penha, no Rio, leva esperança a jovens do bairro; saiba mais
A Basílica Nossa Senhora da Penha abriga um projeto social voltado para as artes marciais que leva ensinamentos técnicos e educacionais a mais de 150 jovens das comunidades do entorno através do Instituto Igor Chatubinha

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Cartão postal do Rio de Janeiro, a Basílica Nossa Senhora da Penha abriga um projeto social voltado para as artes marciais que leva ensinamentos técnicos e educacionais a mais de 150 jovens das comunidades do entorno através do Instituto Igor Chatubinha.
Na última quinta-feira (19), os alunos receberam a visita da lenda do MMA Rogério Minotouro, que foi ao local prestigiar a entrega de quimonos feita pela Legião da Boa Vontade em parceria com Super Rádio Brasil e Prime Esportes.
- É gratificante ver o sucesso deste projeto, porque ele é liderado pelo nosso aluno Igor Chatubinha, que é fruto de um projeto aqui da Penha; então, poder estar aqui realmente é muito especial para nós do Instituto Irmãos Nogueira - destacou o veterano.
Inaugurado em janeiro, o projeto oferece aulas de Luta-Livre, Jiu-Jitsu e MMA a crianças e adolescentes do bairro da Penha. Além das técnicas das modalidades, os professores também ensinam sobre disciplina e respeito, que são os pilares das artes marciais. Reitor da basílica, o padre Thiago Sardinha exaltou a ação desenvolvida na comunidade.
- Vamos seguir essa parceria bonita junto aos homens de boa vontade para que possamos nos unir pelo bem comum, para que possamos viver em dias de paz e proporcionar mais dignidade às pessoas, sobretudo as que mais precisam de ajuda - declarou.
Na mesma semana, foram entregues placas de tatames e quimonos para outro projeto abraçado por uma igreja, este localizado no Complexo da Maré. Batizado de Centro de Lutas Sagrada Família, a ação situada na paróquia de mesmo nome, atende a mais de 60 jovens da comunidade Nova Holanda.
- A ação vai além da luta, é mais do que chegar e treinar, é mostrar os caminhos possíveis para os jovens daqui. Isso beneficia os alunos e gera impacto em toda a comunidade - frisou o faixa-preta Cristiano Cenoura, fundador do projeto ao lado do padre Sergio Mafra.
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