Em busca de sua segunda vitória no UFC, Carlston Harris quer repetir nível de atuação da estreia e garante: “meu triângulo de mão está afiado”

Atleta da RFT enfrentará Impa Kasanganay no dia 18 de setembro em Las Vegas pelo UFC Fight Night 192

Carlston Harris celebra estreia vitoriosa no UFC e diz que virou celebridade em seu país
Após grande atuação na estreia, Carlston Harris vai em busca de mais uma vitória no UFC (Foto: arquivo pessoal)

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A estreia de Carlston Lindsay Harris no maior evento de MMA do mundo aconteceu em maio, e terminou com uma finalização na especialidade da casa: o triângulo de mão. Em menos de três minutos de luta, o atleta da RFT conseguiu encaixar a finalização em Christian Aguilera, que não bateu e acabou apagando. Logo após o grande debute na organização, “Moçambique”, como é conhecido no mundo das lutas, teve nova luta agendada. No dia 18 de setembro, quando acontece o UFC Fight Night 192 em Las Vegas, o pupilo de Márcio Cromado terá pela frente o americano Impa Kasanganay, e espera repetir o nível de atuação de sua estreia.

“Minha estreia foi muito boa e espero repetir o mesmo nível de atuação. Com certeza meu adversário está me estudando e treinando a defesa para o triângulo de mão, mas eu estou sempre buscando evoluir e colocando coisas novas no meu jogo. De qualquer maneira, meu triângulo de mão está afiado e, com certeza, posso conseguir uma nova vitória com a especialidade da casa. Falta um mês para a luta, então ainda tenho um tempo para ajustar algumas coisas e corrigir alguns detalhes para chegar 100% no dia do evento”, garantiu o atleta nascido na Guiana.

Carlston Harris, que possui um cartel com 16 vitórias e apenas quatro derrotas, chega para essa luta embalado por quatro vitórias seguidas, sendo duas delas por nocaute e as últimas duas por finalização. Já seu adversário possui 10 lutas de MMA no currículo, sendo nove vitórias e apenas uma derrota. Apesar de ser menos experiente que Moçambique no MMA, Impa Kasanganay fará a sua quarta luta pelo UFC. Entretanto, o atleta da RFT não acredita que isso seja uma vantagem para o seu oponente.

“Ele vai fazer a quarta luta dele na organização, mas isso não quer dizer muita coisa. Creio que ele já esteja bem confortável na organização, e eu estou indo apenas para a minha segunda luta. Mas como eu disse, isso não quer dizer muita coisa. Eu tenho que manter o foco e tentar executar a estratégia que estou treinando. Ele é um cara completo, troca um pouco, mas gosta de trabalhar mais as quedas. Mas vejo brechas no jogo dele que eu posso explorar. Não posso subestimá-lo, mas estou confiante e vou em busca de mais uma vitória”, concluiu.

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