Mesmo com só uma vitória a menos, Grêmio começa 2020 mais questionado do que em 2019
Reveses diante do Caxias após elenco reforçado tem trazido críticas, mesmo que ainda iniciais, ao trabalho de Renato Portaluppi
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Interrompidos os trabalhos como forma de prevenção a pandemia do coronavírus, o Grêmio chega aos seus 13 primeiros compromissos de 2020 com números semelhantes ao que conseguiu nesse mesmo recorte no ano passado. Se na temporada anterior foram nove vitórias, três empates e uma derrota, agora são oito triunfos, dois empates e três derrotas.
Contudo, mesmo no aproveitamento de pontos o clube sustentando números ainda bem interessantes, os questionamentos acerca do trabalho de Renato Portaluppi surgem de maneira mais intensa do que ocorreu no ano passado.
Se na Libertadores o início em resultados já tem sido bem melhor do que na última participação (quatro pontos em seis possíveis no ano em comparação a apenas um ponto de seis em 2019), a mudança de regulamento do Gauchão para esse ano complicou mais a situação com a ciência de que apenas uma vaga está em aberto para chegar a final.
A queda na decisão do primeiro turno do Gauchão assim como o revés logo na estreia do torneio, ambas as vezes contra o Caxias, trouxeram consequências as quais o treinador antes com aura de "inatingível" acabou se expondo.
Sendo que, na principal linha de críticas, veio o apontamento de ter começado a decisão do turno no estádio Centenário com três volantes (Lucas Silva, Matheus Henrique e Maicon) sendo agregado a essa linha de questionamentos o fato do técnico optar por esse tipo de escalação tendo recebido nomes para reforçar o plantel como, por exemplo, o do meia Thiago Neves.
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