L! Espresso: O fim da dívida
Luiz Fernando Gomes analisa a situação financeira do Palmeiras

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Se o resultado em campo não foi dos melhores, as finanças do Palmeiras tiveram em 2017 mais um ano a ser comemorado. O Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) aprovou as contas de novembro, que demonstraram um superávit de R$ 5,132 milhões no mês e R$ 56 milhões acumulados no ano. As receitas do clube já somam R$ 492 milhões no período e certamente vão chegar a R$ 500 milhões quando for computado o balancete de dezembro.
Para o presidente Mauricio Galiotte, esses números tem um gosto ainda mais especial. Agora adversário político de seu antecessor e criador, ele viu a dívida do clube com Paulo Nobre, que já foi de R$ 146 milhões, ser reduzida para R$ 22,2 milhões com a perspectiva de ser integralmente liquidada ainda no primeiro semestre de 2018.
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Manter Nobre à distância interessa a Galiotte e à dona da patrocinadora master, Leila Pereira. Livrar-se da dívida com ele é um passo importante. Com Mustafá atolado no escândalo da venda clandestina de ingressos de cortesia, a dupla vai surfando na política alviverde. Mas ainda falta buscar o que faltou este ano: títulos que justifiquem as receitas e os altos investimentos.
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