Após trabalho como auxiliar no Athletico, Rogério Corrêa busca carreira como treinador

Rogério estava na comissão técnica que atuou na conquista da inédita Copa do Brasil para o Furacão<br>

Rogério Corrêa - Athletico-PR
Foto: Divulgação/Athletico-PR

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Após pendurar as chuteiras em 2012, o ex-zagueiro Rogério Corrêa passou para a carreira de treinador onde esteve, nos últimos anos, trabalhando nas categorias de base e como auxiliar na equipe profissional de um dos clubes mais estruturados do Brasil, o Athletico-PR.

Porém, antes disso, Rogério teve a oportunidade de adquirir experiência treinando clubes menores.

- Comecei a trabalhar como técnico em 2011, então já são quase 10 anos de preparação para trabalho para me sentir seguro na profissão. Por ter trabalhado também em clubes de menor estrutura, como Anapolina, Lemense e Goiânia, onde tinha que fazer de tudo um pouco, aprendi a importância de montar um trabalho consistente., que alinhe a parte emocional com a tática - destacou.

No Athletico, Rogério treinou inicialmente as equipes Sub-17, Sub-18 e Sub-19 até que, em 2019, começou a integrar a comissão técnica do time profissional, fazendo parte da equipe técnica que se consagrou campeã da Copa do Brasil e classificou o Furacão para a Libertadores. Na época, a figura principal da comissão era Tiago Nunes.

- Aprendi muito em minhas últimas experiências atuando como técnico da base e auxiliar profissional. Foi muito positivo o trabalho em 2019, alcançamos excelentes resultados e performance. Hoje me sinto preparado para assumir como técnico. Os últimos trabalhos me deram muita experiência e aprendizados, principalmente em um grande clube como o Athletico Paranaense, onde passei meus últimos três anos - exaltou.

Rogério destacou que a experiência como jogador profissional por mais de 12 anos ajuda muito a sabe lidar com o vestiário e como passar as informações de forma mais concreta para os jogadores. Todavia, ressaltou que sabe a importância do estudo e a juntar a parte prática com a teórica: 

- Muitas vezes o ex-atleta é visto com certo preconceito. Por ser o cara que veio do campo, fica uma imagem de boleiro, mas não é verdade. O estudo e aprendizado podem ser aprendidos por todos, e hoje, são vários os jogadores aposentados que estão se preparando. Eu, por exemplo, estou fazendo o Curso "Licença A" da CBF.

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