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Irmã de Léo Moura é acusada por R. Augusto de estelionato e furto, diz site

Lívia Moura, que era amiga da família do meia do Beijing Guoan, teria desviado pelo menos R$ 200 mil ao organizar uma festa para ele em dezembro

Renato Augusto e Léo Moura nos tempos de Flamengo (Foto: Cleber Mendes/Lancepress!)
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Uma delicada situação no âmbito pessoal pode afetar a relação de amizade entre as famílias de Renato Augusto e Léo Moura, antigos companheiros de Flamengo. Isso porque, de acordo com o "UOL", Lívia Moura, irmã do jogador do Grêmio, é acusada pelo meia do Beijing Guoan de desviar pelo menos R$ 200 mil. Renato, inclusive, teria prestado uma notícia-crime na polícia do Rio de Janeiro.

A polêmica começou no início de dezembro, segundo o portal. Explica-se: Lívia, que é produtora de eventos, foi contratada por Renato Augusto para organizar uma festa que visava a comemoração de um ano de união do jogador com a sua esposa, Fernanda Klarner.

Para o evento, que foi o segundo do ex-Corinthians produzido por ela, Lívia Moura contratou os cantores Thiaguinho, Péricles, Belo, Rodriguinho e MC Marcinho. Após a festa, Renato Augusto e familiares "notaram a cobrança excedente de cerca de R$ 160 mil reais, além do furto de duas folhas de cheque", informa o "UOL".

Péricles não teria ido à cerimônia pois a quantia acordada não foi repassada a ele e aos artistas. Renato Augusto, por sua vez, depositou o necessário, porém viu o prejuízo subir para R$ 200 mil.

Advogado do meia da Seleção Brasileira, Ricardo Braga explicou uma tentativa frustrada de Renato Augusto em fazer com que Lívia Moura assinasse uma confissão de dívida. Com a negativa, a alternativa foi ir à polícia.

- A trama foi descoberta quando os cheques voltaram do banco por divergência de assinatura (um deles no valor de R$ 100 mil). O Renato deu um prazo para a produtora prestar conta dos valores. Foram 30 dias até para evitar a exposição das pessoas. Mas ele não teve opção. O Renato não tem nada contra o Léo Moura. Tentou resolver de todas as formas, mas precisava se preservar daquilo que foi feito na festa - disse Ricardo Braga.

- Ele entendeu por bem registrar a ocorrência pela prática de estelionato em continuidade. Foram apurados indícios do furto de duas folhas de cheque. Existem pessoas envolvidas e ficou clara a necessidade de uma investigação policial. O interesse do Renato é esclarecer todos os fatos narrados, já que jamais imaginou que isso pudesse acontecer com uma pessoa próxima. O procedimento segue com a oitiva das testemunhas de tudo alegado e acreditamos que a quantidade de elementos coletados implicará em um indiciamento e uma futura ação penal - prosseguiu.