‘É a reencarnação de Hitler’, diz atacante ucraniano sobre Vladimir Putin, presidente da Rússia

Roman Zozulya, centroavante do Fuenlabrada-ESP, criticou o mandatário russo nas redes

presidente da Rússia, Vladimir Putin
Vladimir Putin ordenou ataque à Ucrânia nesta quinta-feira (Foto: ANDREJ ISAKOVIC/AFP)

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O assunto do dia nos jornais pelo mundo foi a invasão da Rússia no território da Ucrânia. Alguns jogadores ucranianos ao redor do planeta se manifestaram contra o presidente russo, Vladimir Putin. Um deles foi o atacante Roman Zozulya, que afirmou que o político é a reencarnação do líder nazista Adolf Hitler.

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- O mundo deve tomar conta da outra verdade, a de que Putin é uma reencarnação de Hitler. Os seus planos são mais ambiciosos do que conquistar a Ucrânia. Por isso, é mais importante do que nunca que o mundo se una e imponha sanções econômicas a este regime maldito - escreveu o atacante nas redes sociais.

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- Em vários períodos históricos eles procuraram subjugar-nos, fazer-nos passar fome, perseguir-nos e matar-nos apenas pelo fato de falarmos a nossa língua, de expressarmos uma opinião e procurar-nos a independência. Quanto mais testaram, mais forte ficamos - complementou o Zozulya, que atua no Fuenlabrada, da Espanha.

O curioso é que o atacante já foi alvo de polêmicas na Espanha, e inclusive chamado de nazista por torcedores do Rayo Vallecano. O atleta tem opiniões conservadores de extrema-direita e as compartilha nas redes sociais. Em 2020, o atleta respondeu algumas provocações em entrevista a um canal e disse que da próxima vez iriam chamá-lo de gay.

ENTENDA O CASO
Desde 2014, a região de Donetsk se declarou independente da Ucrânia e por conta dos conflitos geopolíticos, o Shakhtar teve que deixar a cidade de origem e atuar em Kiev. O mesmo acontece com a região de Luhansk. Na última segunda-feira, Vladimir Putin, presidente da Rússia, reconheceu a independência das duas províncias.

Nesta quinta-feira, a Rússia decidiu invadir militarmente a Ucrânia com o argumento de que está atuando em defesa das reivindicações territoriais. No entanto, há pouco esclarecimento se a nação de Putin busca apenas garantir a soberania de Donetsk e Luhansk ou se planeja se expandir territorialmente.

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