Australiano goleador, paredão japonês… os números da primeira fase do Mundial sub-17
Alta média de gols e vitória elástica do México também são destaques em torneio no Brasil

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Chegou ao fim a primeira fase do Campeonato Mundial Sub-17, que está sendo disputado no Brasil desde o último dia 26 de Outubro. Já nesta terça-feira, começam as oitavas de final do torneio, que terão a equipe canarinho enfrentando o Chile. Mas antes de caminho afunilar até a final, a Fifa divulgou um balanço dos primeiros 36 jogos da competição.
ATILHARIA
Até o momento, o australiano Noah Botic, com quatro gols, lidera a corrida pela Chuteira de Ouro do Mundial sub-17. Ele é seguido de perto pelo senegalês Pape Sarr, o mexicano Efraín Álvarez, o italiano Degnand Gnonto e o nigeriano Ibrahim Said, todos com três gols.
DEFESA: PAREDÃO DO JAPÃO É DESTAQUE
O Japão é a única equipe que conseguiu manter sua meta invicta, com zero gols sofridos na primeira fase. Uma sólida defesa e o goleiro Zion Suzuki, de ascendência ganesa, são os principais responsáveis. Além disso, a seleção japonesa soma 367 minutos consecutivos sem levar gols, incluindo a sua participação no último Mundial da categoria, na Índia, em 2017.
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MÉDIA DE GOLS
A primeira fase do torneio no Brasil teve uma média de 3,42 gols por jogo. Ao todo, foram 123. Até o momento, a atual edição está no top-5 de melhores médias de gols de Mundiais Sub-17. Os primeiros colocados são o Egito 1997 e Finlândia 2003, com 3,66 de média.
O GARÇOM
Com três assistências, o meia paraguaio Rodrigo López, do Libertad, é o líder neste quesito até agora.
O PRODÍGIO
Apenas 15 anos, 11 meses e 23 dias tinha Degnand "Willy" Gnonto ao marcar diante das Ilhas Salomão na primeira rodada do Grupo F. O atacante italiano da Inter de Milão é o jogador mais jovem a balançar as redes no Brasil até o momento.

GOL MAIS RÁPIDO
Foram 58 segundos de jogo até que o sul-coreano Paik Sanghoon fez 1 a 0 diante do Chile na última rodada do Grupo C. Foi o quinto gol mais rápido da história do torneio, bem acima dos nove segundos que o brasileiro Fabinho levou para abrir o placar contra a Nova Zelândia, em 2007.
MAIOR GOLEADA
A vitória por 8 a 0 do México sobre as Ilhas Salomão, que deu ao vencedor a vaga nas oitavas, é o terceiro resultado mais elástico da história do torneio, empatados com os 8 a 0 da Nigéria sobre o Canadá no Japão 1993. O líder continua sendo os 13 a 0 da Espanha sobre a Nova Zelândia, em 1997, no Egito.
FIM DE JEJUM
Foram 14 anos até a Holanda voltar às oitavas de final. A última vez havia sido no Peru 2005, quando acabaram no terceiro lugar. De lá para cá, foram eliminados na fase de grupos da Nigéria 2009 e do México 2011.
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