Reação de Diniz durante gol em Vasco x Fluminense viraliza na web: 'Maluco'
Treinador virou assunto entre os torcedores

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Os torcedores do Vasco foram à loucura após o gol do atacante Pablo Vegetti, que garantiu a vitória contra o Fluminense, no primeiro jogo das semifinais da Copa do Brasil. Após o clássico carioca, os internautas repercutiram a reação do técnico Fernando Diniz no momento em que a bola estufou a rede no Maracanã.
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O cronômetro marcava 48 minutos do segundo tempo, quando Rayan partiu em direção ao ataque. O atacante foi parado com falta no meio de campo, e cobrou rapidamente. Na sequência da jogada, Puma acionou Andrés Gomes, que não exitou e cruzou em direção à área adversária. Lá estava Pablo Vegetti, que de cabeça marcou para garantir a vitória do Vasco.
Após o gol da virada, uma câmera exclusiva da ESPN captou o momento da comemoração de Fernando Diniz com sua comissão técnica, que foi ao delírio na beira do gramado. Nas redes sociais, os torcedores destacaram que o comandante vascaíno chegou a fazer um movimento de cabecear a bola, junto com Vegetti. Confira abaixo.
Com a vitória, o Vasco garantiu uma boa vantagem para o segundo jogo das semifinais da Copa do Brasil, que acontece no próximo domingo (14), às 20h30 (de Brasília), também no Maracanã. Quem garantir a classificação, encara o vencedor de Corinthians x Cruzeiro.
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Vasco x Fluminense mostra ao Brasil que torcida mista é o caminho
Texto por: Sharon Prais
O jogo entre Fluminense e Vasco, pela semifinal da Copa do Brasil, trouxe emoção em campo e um espetáculo nas arquibancadas do Maracanã. Diante de quase 65 mil torcedores, o principal estádio do país respirou aliviado ao testemunhar a essência do futebol brasileiro ser entoada de Norte à Sul.
Um acordo entre os clubes possibilitou que o Rio de Janeiro seguisse na contramão do restante do país, dividindo igualmente a carga de ingressos para o clássico decisivo, que terá seu segundo capítulo no domingo (14), às 20h. Lado a lado, tricolores e vascaínos apoiaram seus times até o apito final e mostraram ao Brasil que vale a pena insistir em preservar a cultura da torcida mista.
Nos arredores do estádio antes da partida, não houve nenhum sinal de movimentação estranha ou confusão. Os torcedores transitaram pelos setores mistos com tranquilidade e sentaram-se ao lado de rivais. Como a maioria dos presentes era do Vasco, chamavam atenção as camisas tricolores entre o preto e branco cruz-maltino.
- É bom ver o jogo com o amigos vascaínos. Sempre é bom. A gente sempre tira o sarro deles. Dificilmente a gente perde o jogo pro Vasco. Mas é maneiro. Fluminense e Vasco é tranquilo, não tem confusão não. Tem aquele negócio, de redes sociais e tal. Mas fora isso aí é bem tranquilo mesmo - disse Bruno Mattos, torcedor do Fluminense, que foi ao jogo com amigos vascaínos.
Dentro do Maracanã, o clássico começou na arquibancada antes do apito inicial. Para uma torcida cantar, bastava o mínimo sinal de grito do outro lado. Milhares de vozes sobrepostas, baterias, mosaicos e provocações foram um show à parte no Maraca, que pulsava desde que os primeiros torcedores entraram.
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Mas o momento que mais marcou foi a entrada dos dois times. Um espetáculo dos dois lados. O show de luzes e fogos do Maracanã contribuiu, mas a festa das duas torcidas deu ao clássico o tempero indispensável aos jogos grandes.
É verdade que nem sempre o clima amistoso se mantém após o fim do jogo, já que a frustração da derrota por vezes se transforma em violência. Além disso, há aqueles que vão aos jogos no intuito de causar tumulto, mas vê-se cada vez mais que são exceção. Os desafios são diversos, mas experiências como a de São Paulo, que proibe também o consumo de bebida alcoólica, mostram que as restrições não resolvem o problema.
E o clássico entre Fluminense e Vasco mostrou isso. Na saída do Maracanã, após a virada vascaína que exaltou os ânimos de uns e frustrou o de outros, via-se torcedores saindo juntos. Uns rindo, outros reclamando, mas tudo dentro dos limites do respeito.
Atualmente, o Rio de Janeiro é um dos poucos estados que preservam esse aspecto fundamental do futebol brasileiro, insistindo não só em colocar os rivais lado a lado nos estádio, mas em setores mistos, onde comemoram, brincam e convivem durante 90 minutos.
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