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Galvão Bueno se rende a medalhão do Vasco: 'Um dos maiores que vi'

Narrador participou da transmissão da Amazon Prime

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Breno Prata
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 12/12/2025
11:08
Atualizado há 1 minutos
Galvão Bueno
imagem cameraGalvão Bueno narrou o clássico entre Vasco x Fluminense (Foto: Reprodução / Instagram)

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Com mais de 64 mil presentes no Maracanã, o Vasco derrotou o Fluminense de virada e construiu uma boa vantagem para o segundo jogo das semifinais da Copa do Brasil. Já nos acréscimos, o argentino Pablo Vegetti garantiu a vitória ao Cruz-Maltino e impressionou o narrador Galvão Bueno, que participou da transmissão da Amazon Prime.

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O cronômetro marcava 48 minutos do segundo tempo, quando Rayan partiu em direção ao ataque. O atacante foi parado com falta no meio de campo, e cobrou rapidamente. Na sequência da jogada, Puma acionou Andrés Gomes, que não exitou e cruzou em direção à área adversária. Lá estava Pablo Vegetti, que de cabeça marcou para garantir a vitória do Vasco.

Após o 27º gol do atacante argentino na temporada, o histórico narrador destacou que Vegetti é um dos maiores cabeceadores que ele já viu em 51 anos de profissão. Antes de finalizar, Galvão Bueno lembrou o que o Rei Pelé falava sobre o posicionamento durante o momento da cabeçada. Confira abaixo.

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- Gooooooooooool do Vasco! Vegetti, um dos maiores cabeceadores que eu vi em 51 anos de profissão. A bola veio e ele tem o tempo da bola, o Pelé explicava isso. Não é que ele suba mais que o adversário, ele sabe o tempo da bola. Mas que jogada do Vasco, tudo começou com a bonita jogada do Rayan, que abriu no Pumita, que também abriu na esquerda, veio o cruzamento e o Vegetti em posição legal, mete a cabeça na bola. Ele sabe onde ela vai cair e o Freytes não acompanhou o tempo da bola - disse Galvão Bueno.

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Texto por: Sharon Prais

O clássico começou antes do apito inicial. Na entrada dos times em campo, as torcidas de Vasco e Fluminense protagonizaram um espetáculo que esquentou as arquibancadas antes do jogo decisivo. Foi assim que Raphael Claus iniciou o primeiro tempo, sob fumaça de fogos e sinalizadores, e com decibéis elevados por 64.990 tricolores e vascaínos cantando a plenos pulmões.

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A primeira chance de perigo foi do Fluminense. Em jogada de toques rápidos, Samuel trabalhou com Everaldo, que lançou Serna em profundidade. O colombiano encontrou passe para Lucho Acosta, de frente pro gol, finalizar para fora. O lance acendeu o Tricolor, que passou a dominar as ações do jogo a partir de então.

Mesmo com dificuldade de penetrar a defesa rival, o Vasco respondeu aos 15 minutos. Após recuperar a bola no campo de ataque, Puma recebeu a bola invertida e tocou por cobertura na saída de Fábio, mas Thiago Silva fez o corte providencial. No contra-golpe, o Flu subiu rápido com Everaldo, que sofreu a falta de Léo Jardim na entrada da área, punido com cartão amarelo. Na cobrança, em jogada ensaiada, o Tricolor abriu o placar: Renê buscou seu capitão, que escorou para o meio da área para Kevin Serna bater colocado.

Aos 35, os comandados de Fernando Diniz começaram a reagir em cima dos erros do Flu. Depois de recuperar a bola no campo de ataque, Nuno Moreira abriu com Cauan Barros, na direita, que bateu cruzado, para fora. A chance criou um momento de pressão para o Vasco, que teve escanteios na sequência e conseguiu reter mais a posse. Já aos 45, Andrés Gomez teria sofrido pênalti de Freytes, mas o jogador estava impedido no início da jogada. Nos acréscimos, o camisa 11 voltou a aparecer bem no ataque mas depois de corte ruim de Thiago Silva, bateu por cima do gol de Fábio.

Precisando do resultado, o Vasco voltou intenso depois do intervalo. Logo aos 5 minutos, após jogada pela esquerda, Nuno cruzou rasteiro encontrou Rayan livre para igualar o placar e levantar a torcida vascaína no Maracanã. Inspirados pelo canto de "time da virada", Andrés Gomez teve chance perigosa, mas parou em boa defesa de Fábio.

O Cruz-Maltino cresceu com o gol e a força emanada da arquibancada, enquanto o Fluminense tentava se recolocar na partida. Conforme o Setor Sul aumentava o som, o time passou a ocupar o campo de ataque, mas não levou perigo ao gol de Léo Jardim.

O Vasco, por sua vez, voltou a ameaçar em cabeçada de Pumita, que carimbou a trave e saiu em tiro de meta. Em meio a superioridade adversária, o Flu conseguiu sua primeira chance do segundo tempo em finalização de Keno para defesa segura do goleiro vascaíno. Nos acréscimos, Vegetti, que entrou na segunda etapa, virou o jogo para o Cruz-Maltino.

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Vegetti decidiu clássico entre Vasco e Fluminense, pelo primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil (Foto: Affonso Andrade/Agência F8/Gazeta Press)
Vegetti decidiu clássico entre Vasco e Fluminense, pelo primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil (Foto: Affonso Andrade/Agência F8/Gazeta Press)
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