Para que times torcem William Bonner e César Tralli, seu sucessor no Jornal Nacional?
Editor-chefe anunciou aposentadoria do cargo de apresentador do telejornal

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William Bonner anunciou que deixará seu posto de âncora do Jornal Nacional após 29 anos. O jornalista, que também acumulava a função de editor-chefe, ficará no comando do jornal até o próximo dia 3 de novembro, quando César Tralli assume o posto ao lado de Renata Vasconcellos.
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Bonner era torcedor do São Paulo e não escondia sua paixão. O jornalista revelou em tom de brincadeira como reage às vitórias de seu time de coração durante a apresentação do telejornal. Questionado se sorria por dentro com as vitórias do Tricolor, o apresentador foi direto ao responder.
- Só por dentro, Serginho (Groisman). Não posso fazer muita festa não (risos) - brincou.

Será que César Tralli segue os mesmos passos do editor-chefe do jornal? O Lance! responde essa para você!
Autor da reportagem "César Tralli mostra os bastidores da torcida corintiana no estádio de Yokohama", o sucessor de William Bonner na bancada do Jornal Nacional leva sua vida pessoal de forma muito reservada. Rumores apontam que Tralli é torcedor do Corinthians, mas não há registros do jornalista assumindo esta paixão.
César Tralli ficou muito marcado pela cobertura da conquista do Mundial de Clubes do Corinthians em 2012. Outra cobertura marcante foi a da condenação de Suzana Von Richthofen, jovem que confessou o assassinato dos próprios pais, em 31 de outubro de 2002.
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William Bonner explica motivação para deixar JN
“Esse aniversário do JN não tem número redondo, lançamento de livro, série especial de reportagens. E, mesmo assim, foi o que consumiu mais tempo pra ser preparado. Foram cinco anos, desde a minha primeira conversa com a direção do jornalismo sobre o desejo de reduzir a carga horária e as responsabilidades exigidas pela chefia e pela apresentação do JN. Precisamos superar a fase crítica da pandemia, arquitetar sucessões e preparar sucessores até a data do anúncio das novidades. E, finalmente, podemos todos conversar sobre essas conquistas e movimentos sem reservas. Alguns números ajudam a explicar meu desejo e minha necessidade de mudar de ritmo. São 29 anos e quatro meses de JN. Exatos 26 anos como chefe da equipe de editores, comandando reuniões, avaliando pautas, planejando edições, apresentando as notícias a milhões. Nesse período, tornei-me pai, vi minhas crianças acharem que se tornaram adultos. Mudaram de endereço, até de país. Ser recebido pelo Globo Repórter me deixa honrado e gratíssimo. Todos os meus amigos me ouviram falar do sonho de integrar essa equipe quando pudesse deixar o JN. De todos os programas do jornalismo já existentes quando cheguei à Globo, é o único em que nunca atuei, nem interinamente, em 39 anos. Lembro quando a Sandra Annenberg chegou lá. Amiga de décadas, cúmplice do meu sonho, que era dela também, Sandra me mandou mensagem carinhosa: ‘Cheguei antes, amigo. Te espero aqui!’ Ano que vem, estaremos juntos por lá. O Tralli receberá o carinho e o apoio merecidíssimo que o time do JN sabe compartilhar. E terei prazer de continuar colhendo até lá"
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