Novo papa vira assunto no mundo do futebol: ‘Escolheram antes do técnico da Seleção’
Presidente da CBF. Ednaldo Rodrigues foi alvo de reclamações

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A Igreja Católica escolheu um novo papa. A fumaça branca foi emitida pela chaminé da Capela Sistina na tarde desta quinta-feira (8), confirmando que os 133 cardeais reunidos no conclave elegeram Robert Prevost, que adotou o nome de Leão XIV, encerrando o período de Sé Vacante. A decisão virou assunto no mundo do futebol, que lembrou do vazio no cargo de técnico da Seleção Brasileira.
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Ainda sem nome definido para ser o novo treinador de Brasil, a CBF agora tem uma pressão a mais inusitada. A escolha do novo papa fez com que internautas questionassem a demora por parte de Ednaldo Rodrigues, confira:
papa definido, técnico da Seleção Brasileira não
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A eleição foi concluída na quinta votação geral e no segundo dia de conclave, mesmo com o número maior de cardeais em relação ao conclave anterior — 133, contra 117 em 2013. Antes da escolha, a chaminé da Capela Sistina havia emitido duas fumaças pretas, uma na manhã desta quinta-feira e outra na quarta-feira (7), sinalizando votações inconclusivas.
A sucessão no comando da Igreja Católica se deu 17 dias após a morte do papa Francisco. O pontífice faleceu em sua residência no Vaticano em decorrência de um AVC e insuficiência cardíaca. Ele havia recebido alta médica semanas antes, após cinco semanas internado para tratar uma pneumonia.
Francisco ocupou o papado por 12 anos, período em que implementou reformas e buscou aproximar a Igreja dos fiéis. Leão XIV indicará os rumos que o Vaticano pretende seguir após a gestão anterior.
À espera de Ancelotti, CBF já admite fazer convocação sem técnico na Seleção
Confiante em um acordo com Carlo Ancelotti, a CBF já admite a possibilidade de enviar a chamada "lista larga" de convocados da Seleção Brasileira para a próxima rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo, diante de Equador e Paraguai, com jogadores escolhidos pelo departamento de futebol, que inclui até mesmo dirigentes, como o coordenador Rodrigo Caetano e o gerente Juan. O prazo final para o envio dessa lista, com cerca de 50 nomes, é 18 de maio.
Na CBF, ninguém admite publicamente qual é o alvo da Seleção Brasileira, mas esse sigilo é apenas protocolar. O primeiro da lista desde sempre é Ancelotti, do Real Madrid, que só vai negociar oficialmente após se desvincular do time espanhol. A expectativa é de que isso aconteça assim que o time não tenha mais chances de conquistar a liga espanhola, que termina em 25 de maio.
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