Mascote do Fluminense: veja versões e história
Confira toda a história dos dois mascotes do Fluminense
O mascote do Fluminense passou por uma grande mudança na última década, mais precisamente em 2016, ao literalmente trocar o personagem que representa a equipe. Quer saber tudo da troca de mascote, além das histórias e origens dos representantes do Fluminense? O Lance! conta para você na matéria abaixo.
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Veja a história do mascote do Fluminense
O mascote do Fluminense, do ano de sua criação, em 1902, até o ano de 2016 foi o Cartola. No entanto, o personagem foi trocado pelo Guerreirinho, que é o atual representante do clube nos jogos em que é mandante, no Maracanã.
A história do Cartola, o primeiro mascote do Tricolor
O Fluminense foi fundado em 1902, com raízes na aristocracia do Rio de Janeiro. Assim, o Tricolor das Laranjeiras era visto como um time de elite, da alta sociedade brasileira das primeiras décadas do século passado. Portanto, com esse contexto, o mascote do clube não poderia ser outro a não ser o que foi escolhido: um cartola.
O personagem tinha como característica um terno e um chapéu que era comum dos homens de elite da sociedade carioca. O Cartola se popularizou como o mascote do Fluminense na década de 1940, quando o Jornal dos Sports caracterizou o personagem como o representante da equipe, ressaltando a origem aristocrática do clube.
O Guerreirinho, o segundo mascote do Fluminense
Em 2016, no entanto, a diretoria do clube decidiu aposentar o Cartola, devido à representação elitista que os comandantes do clube viam que ele carregava. Assim, a solução foi criar o Guerreirinho, em referência ao apelido "Time de Guerreiros", que o Tricolor ganhou quando escapou do rebaixamento do Brasileirão em 2009, para ganhar o título nacional em 2010.
O Guerreirinho passou a ser presença garantida nos jogos do Fluminense desde então, com seu característico capacete e escudo com o símbolo do clube. O mascote também é usado como forma de identificação com os torcedores mirins.